O processo de construção do novo hospital de Braga pode estar concluído "com sucesso" ainda este ano, prevendo-se, assim, que a nova unidade hospitalar seja uma realidade física e funcional no final do ano de 2010. O optimismo revelado ontem pelo presidente do Conselho de Administração do Hospital S. Marcos, Lino Mesquita Machado, na apresentação do Plano de Actividades do ano 2006, cujo objectivo estratégico levou sempre em linha de conta o apoio à construção do novo hospital.
Nesta linha de pensamento, Lino Mesquita Machado defende, urgentemente, a passagem do S. Marcos ao modelo Entidade Pública Empresarial (EPE), ou a sua integração no Centro Hospitalar de Braga-Barcelos, como, assim considerou, "garantia do modelo de parceria público-privada prevista para o novo hospital de Braga".
De resto, o administrador hospitalar anunciou para o dia 27 - Dia do Hospital - a presença do ministro da Saúde em Braga, onde irá presidir à inauguração de investimentos representativos do Programa Operacional Saúde XXI, nomeadamente a Ressonância Magnética, Novo Bloco de Partos e a primeira Unidade de AVC, um serviço que funciona em articulação com o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
Lino Mesquita Machado considerou 2006 um ano "muito positivo", não só pelo rol de investimentos realizados no S. Marcos, mas igualmente pelos indicadores assistenciais. Desde logo, pelo internamento que, no ano transacto, atingiu os 20.947 doentes tratados, com uma demora média de sete dias, e com uma taxa de ocupação próxima dos 75%, a que corresponde cerca de 39 doentes tratados por cama.
Ao nível da Urgência, verificou-se um crescimento comparativamente a 2005, atingindo-se um número recorde de doentes socorridos, ou seja, 164.445 pessoas. Já na Consulta Externa, o aumento foi de 8,3%, com um total de 190.520 consultas realizadas em 2006.
Igual tendência se registou no Bloco Operatório, com 11.359 intervenções (mais 9,6% que em 2005), bem como no número de partos, atingindo perto de três mil (aumento de 2,5%). Esta situação, em parte, segundo Lino Mesquita Machado, deveu-se ao encerramento do Bloco de Partos do Hospital de Santa Maria Maior, Barcelos, com a captação de 334 partos. Fonte JN por Magalhães Costa e Lisa Soares
Nesta linha de pensamento, Lino Mesquita Machado defende, urgentemente, a passagem do S. Marcos ao modelo Entidade Pública Empresarial (EPE), ou a sua integração no Centro Hospitalar de Braga-Barcelos, como, assim considerou, "garantia do modelo de parceria público-privada prevista para o novo hospital de Braga".
De resto, o administrador hospitalar anunciou para o dia 27 - Dia do Hospital - a presença do ministro da Saúde em Braga, onde irá presidir à inauguração de investimentos representativos do Programa Operacional Saúde XXI, nomeadamente a Ressonância Magnética, Novo Bloco de Partos e a primeira Unidade de AVC, um serviço que funciona em articulação com o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
Lino Mesquita Machado considerou 2006 um ano "muito positivo", não só pelo rol de investimentos realizados no S. Marcos, mas igualmente pelos indicadores assistenciais. Desde logo, pelo internamento que, no ano transacto, atingiu os 20.947 doentes tratados, com uma demora média de sete dias, e com uma taxa de ocupação próxima dos 75%, a que corresponde cerca de 39 doentes tratados por cama.
Ao nível da Urgência, verificou-se um crescimento comparativamente a 2005, atingindo-se um número recorde de doentes socorridos, ou seja, 164.445 pessoas. Já na Consulta Externa, o aumento foi de 8,3%, com um total de 190.520 consultas realizadas em 2006.
Igual tendência se registou no Bloco Operatório, com 11.359 intervenções (mais 9,6% que em 2005), bem como no número de partos, atingindo perto de três mil (aumento de 2,5%). Esta situação, em parte, segundo Lino Mesquita Machado, deveu-se ao encerramento do Bloco de Partos do Hospital de Santa Maria Maior, Barcelos, com a captação de 334 partos. Fonte JN por Magalhães Costa e Lisa Soares
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