
Os habitantes do lugar de Portela do Vade, em Atães (Vila Verde), estão descontentes com o encerramento do jardim-de-infância, previsto para o próximo ano lectivo. Mostram-se revoltados com a transferência de 22 crianças para outras instalações, na sede da freguesia, a cerca de quatro quilómetros de distância.
Os pais dizem que já contactaram a Direcção Regional de Educação do Norte, mas que foram alertados para o facto de se tratar de uma decisão da competência da Câmara. Realizaram, também, contactos com o agrupamento de Escolas do Pico de Regalados e com o vereador da Educação, mas alegam que não tiveram grande receptividade.
Afirmam que não compreendem como é que não foram consultados pela Autarquia e falam de falta de informação. "Se não fossemos nós a procurar os organismos, se calhar só saberíamos da alteração no primeiro dia de aulas", lamenta João Lomba.
Queixam-se de que as obras na escola duram há dois anos e que, agora, os alunos vão ser transferidos para Atães, porque a da Portela do Vade vai concentrar apenas o 1º ciclo e terá alunos da freguesia de Covas. "Estavam projectadas duas salas para o edifício, que já não vão ser feitas, e vão deslocar 22 crianças para Atães", explica Manuela Martins, que refere que o vereador justificou a transferência pelo facto da escola da sede da freguesia ter 15 alunos e não poder fechar. "São questões políticas", alertam os pais, em uníssono, enquanto dizem não entender porque é que as crianças vão ser transferidas, uma vez que a escola de Atães tem menos condições do que a da Portela do Vade. "Dizem-nos que é provisório, mas é incompreensível, porque depois elas vão voltar para a Portela", advoga Rosa Araújo.
O transporte das crianças está assegurado pela Autarquia, mas os pais temem que não tenha condições. Os habitantes já estão a fazer um abaixo-assinado e prometem não "baixar os braços". Fonte JN
Os pais dizem que já contactaram a Direcção Regional de Educação do Norte, mas que foram alertados para o facto de se tratar de uma decisão da competência da Câmara. Realizaram, também, contactos com o agrupamento de Escolas do Pico de Regalados e com o vereador da Educação, mas alegam que não tiveram grande receptividade.
Afirmam que não compreendem como é que não foram consultados pela Autarquia e falam de falta de informação. "Se não fossemos nós a procurar os organismos, se calhar só saberíamos da alteração no primeiro dia de aulas", lamenta João Lomba.
Queixam-se de que as obras na escola duram há dois anos e que, agora, os alunos vão ser transferidos para Atães, porque a da Portela do Vade vai concentrar apenas o 1º ciclo e terá alunos da freguesia de Covas. "Estavam projectadas duas salas para o edifício, que já não vão ser feitas, e vão deslocar 22 crianças para Atães", explica Manuela Martins, que refere que o vereador justificou a transferência pelo facto da escola da sede da freguesia ter 15 alunos e não poder fechar. "São questões políticas", alertam os pais, em uníssono, enquanto dizem não entender porque é que as crianças vão ser transferidas, uma vez que a escola de Atães tem menos condições do que a da Portela do Vade. "Dizem-nos que é provisório, mas é incompreensível, porque depois elas vão voltar para a Portela", advoga Rosa Araújo.
O transporte das crianças está assegurado pela Autarquia, mas os pais temem que não tenha condições. Os habitantes já estão a fazer um abaixo-assinado e prometem não "baixar os braços". Fonte JN
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