Pires
O Prado-Fão fica na história da Taça A.F. Braga. Foram precisas três horas e 36 grandes penalidades para decidir a partida. O Fão (15-14) apurou-se para a 4.ª eliminatória da Taça, mas foram necessárias 36 grandes penalidades. Américo falhou e Gigo não.
Foram precisas três horas e 36 penáltis para que a decisão da 3.ª eliminatória, entre Prado e Fão, ficasse resolvida. No tempo regulamentar registava-se uma igualdade (1-1), mas foi na marcação das grandes penalidades que a emoção aconteceu.
Só ao 36.º penálti Gigo deu o triunfo aos fangueiros, depois de Américo, por banda dos de Prado, ter falhado o «castigo máximo».No final de um jogo emocionante e desgastante, o técnico do Prado, Fernando Pires, admitiu que “Fão foi mais feliz na «lotaria» dos penáltis”.
E sustenta: “Foi um bom jogo de futebol entre duas boas equipas. A chave deste encontro esteve na grande penalidade que a minha equipa falhou, uma vez que se no tempo regulamentar, tivéssemos feito o 2-1, porque tivemos ocasiões para tal, não teríamos tido necessidade de levar o jogo para esta situação”.
O treinador da formação de Vila Verde enaltece, “acima de tudo, o bom espectáculo protagonizado por ambas as equipas”, acrescentando que “agora o Prado terá de se aplicar, exclusivamente, para o Campeonato”.
Por seu turno, o técnico dos fangueiros, Alfredo Barrocal, “o Fão não tinha necessidade de levar a decisão para as grandes penalidades”. E explica: “Fomos a melhor equipa e não merecíamos ter levado o jogo para os penáltis. Criámos as melhores oportunidades e defrontámos uma grande equipa. O único aspecto negativo é que não vamos poder contar com dois jogadores para o próximo jogo”. Fonte Jornal Regional
Foram precisas três horas e 36 penáltis para que a decisão da 3.ª eliminatória, entre Prado e Fão, ficasse resolvida. No tempo regulamentar registava-se uma igualdade (1-1), mas foi na marcação das grandes penalidades que a emoção aconteceu.
Só ao 36.º penálti Gigo deu o triunfo aos fangueiros, depois de Américo, por banda dos de Prado, ter falhado o «castigo máximo».No final de um jogo emocionante e desgastante, o técnico do Prado, Fernando Pires, admitiu que “Fão foi mais feliz na «lotaria» dos penáltis”.
E sustenta: “Foi um bom jogo de futebol entre duas boas equipas. A chave deste encontro esteve na grande penalidade que a minha equipa falhou, uma vez que se no tempo regulamentar, tivéssemos feito o 2-1, porque tivemos ocasiões para tal, não teríamos tido necessidade de levar o jogo para esta situação”.
O treinador da formação de Vila Verde enaltece, “acima de tudo, o bom espectáculo protagonizado por ambas as equipas”, acrescentando que “agora o Prado terá de se aplicar, exclusivamente, para o Campeonato”.
Por seu turno, o técnico dos fangueiros, Alfredo Barrocal, “o Fão não tinha necessidade de levar a decisão para as grandes penalidades”. E explica: “Fomos a melhor equipa e não merecíamos ter levado o jogo para os penáltis. Criámos as melhores oportunidades e defrontámos uma grande equipa. O único aspecto negativo é que não vamos poder contar com dois jogadores para o próximo jogo”. Fonte Jornal Regional
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