O assalto ocorreu pelas 09h10, na rua Cónego Luciano Afonso dos Santos, quando o vendedor tinha acabado de tirar o carro da garagem e se preparava para ir tomar café com a mulher, como faz habitualmente todos os dias.
Quando fechava o carro, onde tinha guardadas as malas cheias de ouro, foi abordado pelos dois homens encapuzados, armados de uma caçadeira de canos serrados.
A dupla exigiu ao homem que entregasse as chaves e mandou-o estar quieto. Para que acatasse a ordem e percebesse a seriedade das suas intenções, os agressores não hesitaram em efectuar um disparo que acabou por atingir o vidro de uma loja de televisões – deixando a montra despedaçada.
Em poucos segundos, arrancaram três carros em grande velocidade para a zona da variante Braga-Vila Verde: o Renault Clio do vendedor e outros dois, um Mercedes e um BMW, em que os quatro encapuzados se faziam transportar.
“Isto parecia um filme. Eu só vi dois homens de cara tapada, a disparar um tiro e, rapidamente, três carros a arrancar em alta velocidade”, disse ao CM uma testemunha.
António Teixeira, que também viu os carros a arrancar e é amigo da vítima, não tem dúvidas de que “o crime foi feito por quem estudou muito bem os movimentos do homem”.
O carro do vendedor de ouro apareceu abandonado poucos minutos depois na freguesia de Mazagão. No seu interior já não estavam as duas malas de peças em ouro e relógios, num valor de 50 mil euros. Fonte Correio da Manhã
Quando fechava o carro, onde tinha guardadas as malas cheias de ouro, foi abordado pelos dois homens encapuzados, armados de uma caçadeira de canos serrados.
A dupla exigiu ao homem que entregasse as chaves e mandou-o estar quieto. Para que acatasse a ordem e percebesse a seriedade das suas intenções, os agressores não hesitaram em efectuar um disparo que acabou por atingir o vidro de uma loja de televisões – deixando a montra despedaçada.
Em poucos segundos, arrancaram três carros em grande velocidade para a zona da variante Braga-Vila Verde: o Renault Clio do vendedor e outros dois, um Mercedes e um BMW, em que os quatro encapuzados se faziam transportar.
“Isto parecia um filme. Eu só vi dois homens de cara tapada, a disparar um tiro e, rapidamente, três carros a arrancar em alta velocidade”, disse ao CM uma testemunha.
António Teixeira, que também viu os carros a arrancar e é amigo da vítima, não tem dúvidas de que “o crime foi feito por quem estudou muito bem os movimentos do homem”.
O carro do vendedor de ouro apareceu abandonado poucos minutos depois na freguesia de Mazagão. No seu interior já não estavam as duas malas de peças em ouro e relógios, num valor de 50 mil euros. Fonte Correio da Manhã
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