Pires
“Fazer de Vila Verde um concelho moderno e activo” é o objectivo do Plano de Desenvolvimento Estratégico (PDE) já em discussão pública.
O documento tem em vista “a projecção do concelho no Minho e no país, enquanto impulsionador das potencialidades da região, sobretudo ao nível da tecnologia, das tradições e do ambiente”. Apresentado no Auditório da Escola Profissional Amar Terra Verde, o PDE, que está já em fase de discussão pública até ao final do ano, assenta em quatro vectores principais: apostar no ordenamento do território; assumir um projecto sócio-económico; reforçar o investimento no ambiente, ecologia e qualidade de vida; e impulsionar o relacionamento institucional e intermunicipal. Elaborado sob a coordenação geral do catedrático Cadima Ribeiro e a coordenação técnica de Abílio Vilaça, o PDE começa por focar o ordenamento do território vilaverdense, observando a assimetria Norte-Nordeste/Sul, a ausência de um eixo transversal Este/Oeste a norte do Concelho, a tendência para a aceleração do envelhecimento demográfico e a tendência acentuada para a descaracterização da paisagem. Ao mesmo tempo, evidencia a incidência de uma taxa elevada de população jovem, condições para oferta de habitação qualificada e densa rede viária.Ao nível sócio-económico, o documento aponta como principais debilidades a ausência de uma política de desenvolvimento para o comércio e indústria, inexistência de um estudo sobre as necessidades de formação profissional, a tipologia de empresas é de micro empresas e o parque industrial existente transmite imagem degradada e de desorientação. No que se refere a potencialidades, realça o posicionamento geoestratégico favorável, oportunidades de complementaridade dos serviços e nos equipamentos colectivos e a dinâmica autárquica. O PDE aponta um enorme potencial ao nível ambiental e de oferta de qualidade de vida.
Aborda o clima favorável, a rede hidrográfica densa (três rios), o elevado património hidrográfico (açudes, moinhos), existência de um património natural diversificado, uma boa cobertura ao nível da rede pré-escolar e 1º ciclo e um vasto património religioso, etnográfico e cultural. Alerta para a elevada percentagem de população que não é servida pela rede pública de saneamento e os esgotos domésticos sem tratamento (pontualmente) nas linhas de água. Fonte Site Jornal Regional por Fátima Sousa
O documento tem em vista “a projecção do concelho no Minho e no país, enquanto impulsionador das potencialidades da região, sobretudo ao nível da tecnologia, das tradições e do ambiente”. Apresentado no Auditório da Escola Profissional Amar Terra Verde, o PDE, que está já em fase de discussão pública até ao final do ano, assenta em quatro vectores principais: apostar no ordenamento do território; assumir um projecto sócio-económico; reforçar o investimento no ambiente, ecologia e qualidade de vida; e impulsionar o relacionamento institucional e intermunicipal. Elaborado sob a coordenação geral do catedrático Cadima Ribeiro e a coordenação técnica de Abílio Vilaça, o PDE começa por focar o ordenamento do território vilaverdense, observando a assimetria Norte-Nordeste/Sul, a ausência de um eixo transversal Este/Oeste a norte do Concelho, a tendência para a aceleração do envelhecimento demográfico e a tendência acentuada para a descaracterização da paisagem. Ao mesmo tempo, evidencia a incidência de uma taxa elevada de população jovem, condições para oferta de habitação qualificada e densa rede viária.Ao nível sócio-económico, o documento aponta como principais debilidades a ausência de uma política de desenvolvimento para o comércio e indústria, inexistência de um estudo sobre as necessidades de formação profissional, a tipologia de empresas é de micro empresas e o parque industrial existente transmite imagem degradada e de desorientação. No que se refere a potencialidades, realça o posicionamento geoestratégico favorável, oportunidades de complementaridade dos serviços e nos equipamentos colectivos e a dinâmica autárquica. O PDE aponta um enorme potencial ao nível ambiental e de oferta de qualidade de vida.
Aborda o clima favorável, a rede hidrográfica densa (três rios), o elevado património hidrográfico (açudes, moinhos), existência de um património natural diversificado, uma boa cobertura ao nível da rede pré-escolar e 1º ciclo e um vasto património religioso, etnográfico e cultural. Alerta para a elevada percentagem de população que não é servida pela rede pública de saneamento e os esgotos domésticos sem tratamento (pontualmente) nas linhas de água. Fonte Site Jornal Regional por Fátima Sousa
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