Durante esta semana vai ser possível provar algumas das especialidades do Alentejo. Salada de Grão, Ensopado de Veado, Migas de Espargos Bravos, Sopa de Cação, e claro os doces conventuais, entre outros, vão estar à disposição dos minhotos. Também disponível está uma exposição com venda a público do artesanato desta região
Desde segunda feira é já possível saborear as igua- rias alentejanas no ‘Restaurante Torres’, em Vila Verde. Esta semana gastronómica termina no dia 12.
A Semana Cultural do Norte Alentejano traz ao Minho os sabores daquela região do sul do país. Para isso, o “Restaurante Casa David”, de Portalegre cedeu o seu cozinheiro, Joaquim Ramalho, para produzir, entre outras coisas, a sopa de perdiz, as favas com chouriço e o ensopado de borrego ou os doces conventuais como a encharcada de noz e as barrigas de freira.
A iniciativa realiza-se no ‘Restaurante Torres’ onde está agora o cozinheiro de Portalegre. Segundo Fernando Torres, proprietário da casa em questão,“a ideia surgiu quando estivémos a representar a gastronomia minhota no festival de Santarém. No festival conhecemos as pessoas da Região de Turismo do Alto Minho e do Alto Alentejo e eles lançaram-nos este desafio. Nós achámos interessante e aceitámos.”
Fernando Torres referiu que a “gastronomia alentejana é muito boa e completamente diferente da minhota.”
Até agora, a semana cultural está a ser muito bem aceite pelo público e o ‘Restaurante Torres’ encheu no dia de abertura tendo já marcações para os 8 dias do festival. Tanto que está iminente a representação do Minho no Alentejo. “Ainda não temos data definida, estamos dependentes da marcação dos donos do ‘Casa David’, mas certamente que iremos ao Alentejo”, disse o proprietário do restaurante.
Também o presidente da Região de Turismo do Norte Alentejano está satisfeito com o sucesso desta iniciativa. “ Eu penso que há duas regiões no país que têm enormes potencialidades do ponto de vista da riqueza dos seus produtos, o Minho e o Alentejo e há uma grande procura das pessoas Minho pelo Norte Alentejano” referiu Ceia da Silva, que considera a zona de Braga muito importante a nível de turismo cultural e gastronómico, uma vez que “ que esta zona é também muito conhecida pela sua gastronomia e como tal é importante vir aqui e dar a conhecer um pouco daquilo que se pode comer e ver no Alentejo”.
Já Henrique Moura, presidente da Região de Turismo do Verde Minho considera que“esta acção é bonita e interessante, e vai fazer com que muitos minhotos vão ao Alentejo. É uma acção de marketing e de promoção que vai trazer os devidos trunfos à região.” Quanto a levar o Minho ao Alentejo, Henrique Mota já não é tão optimista e queixa-se da falta de apoios financeiros. “Eu estou numa região que é considerada rica e como tal não tem grandes apoios. O Alentejo é conhecido por ser pobre e tem outras ajudas financeiras e este festival, que agora acontece, foi patrocinado. Naturalmente que, se arranjar alguns apoios fianceiros, quer institucionais quer privados, estarei muito contente por fazer uma semana gastronómica no Alentejo.”
A Semana Cultural traz ao Minho não só a gastronomia alentejana, mas também a sua cultura, numa exposição onde se podem comprar a olaria pedrada de Nisa ou as tradicionais rendas e bordados. Fonte Correio do Minho por Mariana Pinto Ferreira
Desde segunda feira é já possível saborear as igua- rias alentejanas no ‘Restaurante Torres’, em Vila Verde. Esta semana gastronómica termina no dia 12.
A Semana Cultural do Norte Alentejano traz ao Minho os sabores daquela região do sul do país. Para isso, o “Restaurante Casa David”, de Portalegre cedeu o seu cozinheiro, Joaquim Ramalho, para produzir, entre outras coisas, a sopa de perdiz, as favas com chouriço e o ensopado de borrego ou os doces conventuais como a encharcada de noz e as barrigas de freira.
A iniciativa realiza-se no ‘Restaurante Torres’ onde está agora o cozinheiro de Portalegre. Segundo Fernando Torres, proprietário da casa em questão,“a ideia surgiu quando estivémos a representar a gastronomia minhota no festival de Santarém. No festival conhecemos as pessoas da Região de Turismo do Alto Minho e do Alto Alentejo e eles lançaram-nos este desafio. Nós achámos interessante e aceitámos.”
Fernando Torres referiu que a “gastronomia alentejana é muito boa e completamente diferente da minhota.”
Até agora, a semana cultural está a ser muito bem aceite pelo público e o ‘Restaurante Torres’ encheu no dia de abertura tendo já marcações para os 8 dias do festival. Tanto que está iminente a representação do Minho no Alentejo. “Ainda não temos data definida, estamos dependentes da marcação dos donos do ‘Casa David’, mas certamente que iremos ao Alentejo”, disse o proprietário do restaurante.
Também o presidente da Região de Turismo do Norte Alentejano está satisfeito com o sucesso desta iniciativa. “ Eu penso que há duas regiões no país que têm enormes potencialidades do ponto de vista da riqueza dos seus produtos, o Minho e o Alentejo e há uma grande procura das pessoas Minho pelo Norte Alentejano” referiu Ceia da Silva, que considera a zona de Braga muito importante a nível de turismo cultural e gastronómico, uma vez que “ que esta zona é também muito conhecida pela sua gastronomia e como tal é importante vir aqui e dar a conhecer um pouco daquilo que se pode comer e ver no Alentejo”.
Já Henrique Moura, presidente da Região de Turismo do Verde Minho considera que“esta acção é bonita e interessante, e vai fazer com que muitos minhotos vão ao Alentejo. É uma acção de marketing e de promoção que vai trazer os devidos trunfos à região.” Quanto a levar o Minho ao Alentejo, Henrique Mota já não é tão optimista e queixa-se da falta de apoios financeiros. “Eu estou numa região que é considerada rica e como tal não tem grandes apoios. O Alentejo é conhecido por ser pobre e tem outras ajudas financeiras e este festival, que agora acontece, foi patrocinado. Naturalmente que, se arranjar alguns apoios fianceiros, quer institucionais quer privados, estarei muito contente por fazer uma semana gastronómica no Alentejo.”
A Semana Cultural traz ao Minho não só a gastronomia alentejana, mas também a sua cultura, numa exposição onde se podem comprar a olaria pedrada de Nisa ou as tradicionais rendas e bordados. Fonte Correio do Minho por Mariana Pinto Ferreira
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