Minho: ‘Do Minho para a Europa’ no Theatro Circo


‘Do minho para a Europa’, espectáculo agendado para as 18 horas de domingo, na sala grande do Theatro Circo, junta a Orquestra Viv’art da Academia de Música de Vila Verde e sete grupos corais num registo musical que, “entre ambientes mais ou menos eruditos, evidencia a qualidade do trabalho desenvolvido na região, no seio da diversidade que representa a identidade cultural da União Europeia”. 


Patrocinado pelo eurodeputado José Manuel Fernandes, ‘Do Minho para a Europa’ é de entrada gratuita, mas sujeita a apresentação de ingresso que ontem começaram a ser disponibilizados nas bilheiteiras do Theatro Circo.

José Manuel Fernandes espera casa cheia para um concerto que tem também objectivos solidários. As receitas de venda do DVD onde ficará registada a actuação da Viv’art, Tuna da Câmara de Vila Verde, Coro da Igreja de Vila Verde, Coro Assanes, Orquestrina Agrupamento de Escolas de Moure/Ribeira do Neiva, Coro da Santa Casa da Misericórdia de Vila Verde, Coro de Caldelas e Coro da Academia reverterão a favor do Projecto Homem de Braga, instituição de tratamento e reinserção de toxicodependentes recentemente afectado pelo mau tempo que danificou o edifício da sua comunidade terapêutica.

Segundo José Manuel Fernandes, o espectáculo de domingo revelará à Europa a “excelente qualidade instrumental e coral” das centenas de instrumentistas e coralistas que passarão pelo palco do Theatro Circo. “O que ficará provado é que a descentralização da cultura é algo que se pode fazer com o que é local”, acrescentou o eurodeputado.
Do programa do espectáculo, com duração prevista de 1.15, constam temas de autores clássicos e composições populares.

A Orquestra Viv’art da Academia de Música de Vila Verde, sob a batuta do maestro Idílio Nunes, interpretará ‘Eine kleine Nachtmusik (Serenade No. 13 for strings in G major), K. 525’, de Mozart; ‘Suite da Carmen n.º1’, de G. Bizet; ‘O Meu Babino Caro’, de Puccini, ‘Porgi Amore’, de Mozart. Com a solista Raquel Fernandes é apresentado ‘Danúbio Azul’, de Johann Strauss.

Fonte Correio do Minho por José Paulo Silva

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