A Universidade do Minho poderá ficar com o aquecimento desligado durante o inverno, devido ao corte “drástico” do financiamento do Estado, admitiu hoje o reitor.
Segundo António Cunha, a UMinho vai receber em 2013 menos 4,5 milhões de euros do Estado, comparativamente a este ano, em que recebeu 48 milhões.
O reitor da Universidade do Minho exlicou que esta é “apenas uma hipótese entre muitas”, sendo igualmente equacionável, por exemplo, a “descontinuidade” do funcionamento de alguns serviços em certos períodos do ano, como em agosto e entre o Natal e o ano novo.
António Cunha lembrou que em julho tinha ficado acordado um corte de 2,5 por cento no financiamento do Estado para a Uminho e que foi com base nesse número que a universidade programou o novo ano.
O reitor diz que a Uminho tem sido capaz de gerar receitas próprias e que o seu orçamento já depende em menos de 50 por cento do Orçamento do Estado, mas sublinhou que “acomodar um corte destes vai exigir muita ginástica”.
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