
O eurodeputado de Vila Verde, José Manuel Fernandes, quer que os governos de Portugal e da Galiza dêem rapidamente cumprimento ao acordo em vigor para a manutenção de um canal transversal entre Caminha e A Guarda.
Diz o eurodeputado que os entraves à navegabilidade do ferry-boat de Santa Rita de Cássia, no Rio Minho, são “inaceitáveis, no actual contexto de crise económica agravada e da necessidade de garantia da mobilidade no espaço europeu...
Numa visita ao rio Minho, na companhia da presidente da Câmara de Caminha, Júlia Paula Costa, o deputado europeu reconheceu a importância do ferry na dinâmica sócio-económica desta região transfronteiriça e comprometeu-se a enveredar esforços junto das instâncias europeias para a resolução do problema.
Em causa está a ausência de extracção de materiais inertes no canal transversal do Rio Minho entre Caminha e A Guarda, para assegurar a navegabilidade do ferry-boat, que actualmente está obrigado a parar durante a baixa-mar, devido ao assoreamento do rio. A necessária extracção de inertes é actualmente da competência das autoridades espanholas.
Com capacidade para transporte de pessoas e cargas, incluindo veículos pesados e ligeiros, o Ferry-boat Santa Rita de Cássia é utilizado por mais de 200 mil pessoas por ano, assumindo-se como elemento de grande importância na dinamização social e económica das localidades minhota e galega. Fonte Antena Minho
Diz o eurodeputado que os entraves à navegabilidade do ferry-boat de Santa Rita de Cássia, no Rio Minho, são “inaceitáveis, no actual contexto de crise económica agravada e da necessidade de garantia da mobilidade no espaço europeu...
Numa visita ao rio Minho, na companhia da presidente da Câmara de Caminha, Júlia Paula Costa, o deputado europeu reconheceu a importância do ferry na dinâmica sócio-económica desta região transfronteiriça e comprometeu-se a enveredar esforços junto das instâncias europeias para a resolução do problema.
Em causa está a ausência de extracção de materiais inertes no canal transversal do Rio Minho entre Caminha e A Guarda, para assegurar a navegabilidade do ferry-boat, que actualmente está obrigado a parar durante a baixa-mar, devido ao assoreamento do rio. A necessária extracção de inertes é actualmente da competência das autoridades espanholas.
Com capacidade para transporte de pessoas e cargas, incluindo veículos pesados e ligeiros, o Ferry-boat Santa Rita de Cássia é utilizado por mais de 200 mil pessoas por ano, assumindo-se como elemento de grande importância na dinamização social e económica das localidades minhota e galega. Fonte Antena Minho
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