Póvoa de Lanhoso: Família à espera do corpo do Português assassinado em Luanda



Os familiares de José Manuel Guimarães aguardam, “com angústia”, a chegada a Portugal dos restos mortais do seu ente querido para poder realizar o funeral, disse ao ‘Correio do Minho’ o advogado da família.


“Devido a problemas burocráticos em Angola”, o corpo ainda não tem data marcada para chegar a Rendufinho, concelho da Póvoa de Lanhoso, freguesia de onde José Manuel é natural, explicou Jorge Ribeiro Pereira.

Foi no passado dia 7 de Julho, terça-feira, que a família recebeu a notícia da morte de José Manuel, de 34 anos de idade.


A mãe foi contatada, via telefone, por responsáveis da empresa onde o povoense trabalhava, há cerca de quatro anos, em Luanda, Angola.

O homem terá morrido no trajecto de Luanda para Viana, onde ia b uscar um colega, quando foi abordado por assaltantes que o mataram a tiro.
José Manuel terá sido abordado na estrada, enquanto esperava o colega.
Baleado, o homem de 34 anos foi conduzido a uma clínica, tendo mais tarde dado entrada no hospital de Luanda.
José Manuel Guimarães deixa três filhos.

De salientar, ainda, que o emigrante português trabalhava numa empresa de montagem de tectos falsos, com sede em Vila Verde.
Em declarações ao ‘CM’, o advogado Jorge Ribeiro Pereira salientou que a família da vítima tem recebido apoio, ao longo destes dias, da empresa vilaverdense onde trabalhava José Manuel.
Família e amigos de Rendufinho continuam à espera da trasladação do cadáver para Portugal, na expectativa de que isso aconteça o mais rápido possível. Fonte Correio do Minho por Vera Batista Martins

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