Um projecto ligado às energias renováveis vai nascer, muito me breve, na freguesia de Soutelo, em Vila Verde, num investimento de mais de 17 milhões de euros. A empresa bracarense "Domingos Silva Teixeira", é que está por trás da construção da fábrica que terá os painéis térmicos, fotovoltaicos e as ventoinhas eólicas como base para a sua sustentabilidade. Fala-se que poderá gerar 500 postos de trabalho.
Para uma primeira fase de investimento está a ser despendida uma verba de sete milhões e meio de euros, ficando o restante alocado à investigação e desenvolvimento neste sector, uma aposta que a empresa quer fazer. Segundo o administrador da empresa, José Teixeira, "esta área é irreversível e por isso, disponibilizados 15 milhões de euros".
A DST pretende estudar soluções tecnológicas que permitam reduzir os custos de energia fotovoltaica, trazendo para isso, doutorandos da China, Índia e Estados Unidos para liderarem o projecto de investigação. Aliás, segundo José Teixeira, foi já constituída "uma parceria com dois investigadores que serão accionistas da empresa. Esta é uma forma de os motivar, aumentando a eficiência".
Recorde-se que a empresa bracarense detém actualmente mais de 25% do capital do consórcio eólico "VentoMinho", a par da espanhola Endesa e da francesa EDF. Além disso, a empresa quer marcar presença em todos os concursos onde as energias renováveis sejam a figura principal. "Portugal está resolvido em termos de infra-estruturas e por isso, as empresas têm que diversificar. Quanto a nós, tudo o que mexa na economia do ambiente vamos a jogo".
José Teixeira justifica este ir a jogo "para ter dimensão". "Por isso, estamos a pensar ir a jogo no plano rodoviário, no turismo e transacção de conhecimento. Tudo aquilo que possa ser gerador do negócio". Fonte JN por PAP
Para uma primeira fase de investimento está a ser despendida uma verba de sete milhões e meio de euros, ficando o restante alocado à investigação e desenvolvimento neste sector, uma aposta que a empresa quer fazer. Segundo o administrador da empresa, José Teixeira, "esta área é irreversível e por isso, disponibilizados 15 milhões de euros".
A DST pretende estudar soluções tecnológicas que permitam reduzir os custos de energia fotovoltaica, trazendo para isso, doutorandos da China, Índia e Estados Unidos para liderarem o projecto de investigação. Aliás, segundo José Teixeira, foi já constituída "uma parceria com dois investigadores que serão accionistas da empresa. Esta é uma forma de os motivar, aumentando a eficiência".
Recorde-se que a empresa bracarense detém actualmente mais de 25% do capital do consórcio eólico "VentoMinho", a par da espanhola Endesa e da francesa EDF. Além disso, a empresa quer marcar presença em todos os concursos onde as energias renováveis sejam a figura principal. "Portugal está resolvido em termos de infra-estruturas e por isso, as empresas têm que diversificar. Quanto a nós, tudo o que mexa na economia do ambiente vamos a jogo".
José Teixeira justifica este ir a jogo "para ter dimensão". "Por isso, estamos a pensar ir a jogo no plano rodoviário, no turismo e transacção de conhecimento. Tudo aquilo que possa ser gerador do negócio". Fonte JN por PAP
1 comentários:
Existem datas? É que esta notícia surgiu inicialmente em Abril de 2007...
http://www.ambienteonline.pt/noticias/detalhes.php?id=5074
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