Pires
Marcelino dos Santos, um dos fundadores da FRELIMO e veterano da luta de libertação/independência de Moçambique,esteve de visita a Vila Verde.
A comitiva tem vindo a realizar contactos em organismos do Concelho de Vila Verde e Municípios vizinhos. Na Câmara Municipal de Vila Verde, Marcelino dos Santos foi recebido pelo Presidente da Câmara Municipal, José Manuel Fernandes. Assinou o livro de honra expressando a sua gratidão pela forma como foi recebido, mostrando a sua «alegria por estarmos sendo actores de uma cooperação e solidariedade entre os povos dos nossos dois Países».Na ocasião, o Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, fez questão de referir que «hoje, volvidos alguns anos de lutas e de costas voltadas, queremos ser actores de uma relação saudável e profícua que resulte em maior desenvolvimento para os nossos Países».
No âmbito da visita que tem realizado pela Região, destaque para os contactos com a Câmara Municipal de Vila Verde, a Santa Casa da Misericórdia local, o ISAVE, a Câmara Municipal de Póvoa de Lanhoso, a Reitoria da Universidade do Minho e a Câmara Municipal de Terras de Bouro.
Ainda no âmbito desta deslocação, o veterano da luta de libertação contra o colonialismo português em Moçambique proferiu, na cidade do Porto, uma conferência sobre ‘Relações UE (União Europeia)/África’, a convite da Universidade Lusófona de Portugal.O evento, inserido num conjunto de actividades programadas no âmbito da atribuição a Marcelino dos Santos do título de doutor ‘honoris causa’ pela Lusófona, ocorre numa altura em que está em preparação a II Cimeira UE-África, prevista para 8 e 9 de Dezembro próximo, em Lisboa. Marcelino dos Santos, um dos fundadores, em 1962, da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), à capital portuguesa no final do mês de Julho, para uma visita ‘oficial’ de uma semana a convite do estabelecimento universitário. A iniciativa da Lusófona contou com a colaboração do Comité de Amizade Portugal/Moçambique, da Associação Moçambicana de Amizade e Solidariedade para com os Povos (AMASP) e do Fórum Cívico e Cidadania Moçambicana em Portugal. Fonte Jornal Regional
A comitiva tem vindo a realizar contactos em organismos do Concelho de Vila Verde e Municípios vizinhos. Na Câmara Municipal de Vila Verde, Marcelino dos Santos foi recebido pelo Presidente da Câmara Municipal, José Manuel Fernandes. Assinou o livro de honra expressando a sua gratidão pela forma como foi recebido, mostrando a sua «alegria por estarmos sendo actores de uma cooperação e solidariedade entre os povos dos nossos dois Países».Na ocasião, o Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, fez questão de referir que «hoje, volvidos alguns anos de lutas e de costas voltadas, queremos ser actores de uma relação saudável e profícua que resulte em maior desenvolvimento para os nossos Países».
No âmbito da visita que tem realizado pela Região, destaque para os contactos com a Câmara Municipal de Vila Verde, a Santa Casa da Misericórdia local, o ISAVE, a Câmara Municipal de Póvoa de Lanhoso, a Reitoria da Universidade do Minho e a Câmara Municipal de Terras de Bouro.
Ainda no âmbito desta deslocação, o veterano da luta de libertação contra o colonialismo português em Moçambique proferiu, na cidade do Porto, uma conferência sobre ‘Relações UE (União Europeia)/África’, a convite da Universidade Lusófona de Portugal.O evento, inserido num conjunto de actividades programadas no âmbito da atribuição a Marcelino dos Santos do título de doutor ‘honoris causa’ pela Lusófona, ocorre numa altura em que está em preparação a II Cimeira UE-África, prevista para 8 e 9 de Dezembro próximo, em Lisboa. Marcelino dos Santos, um dos fundadores, em 1962, da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), à capital portuguesa no final do mês de Julho, para uma visita ‘oficial’ de uma semana a convite do estabelecimento universitário. A iniciativa da Lusófona contou com a colaboração do Comité de Amizade Portugal/Moçambique, da Associação Moçambicana de Amizade e Solidariedade para com os Povos (AMASP) e do Fórum Cívico e Cidadania Moçambicana em Portugal. Fonte Jornal Regional
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