Pires
Foram mobilizados cerca de 160 bombeiros de 30 corporações, apoiados por 40 viaturas e quatro meios aéreos, para o incêndio que lavrou durante a madrugada e todo o dia de ontem na freguesia de Valdozende, concelho de Terras de Bouro, tendo alastrado ao concelho limítrofe de Amares.
O incêndio deflagrou às 2h27 e nunca mais deu tréguas aos bombeiros no terreno.
Além dos lugares povoados, nomeadamente Dornas e Lordelo, na freguesia amarense de Santa Maria de Bouro, a preocupação foi impedir que o fogo chegasse à mata da Srª da Abadia, explicou o 2.º comandante do Centro Distrital de Opera-ções de Socorro, Paulo Dias.
Logo às 3/4h da madrugada, foram pedidos meios aéreos para o nascer do sol. Os dois aviões Beriev chegaram às 9h e ajudaram no combate até às 12h, altura em que tiveram de reabastecer.
Entretanto, o apoio aéreo foi reforçado por dois canadaires, durante a tarde.
O combate foi dificultado por terrenos sem acessos e pelo vento que, com frequência, mudava de direc-ção.
Foi inclusive usado o contrafogo para conter o incêndio. No local, esteve o Grupo de Análise e Uso de Fogo (GAUF), contratado pela Direcção-Geral de Recursos Florestais, que integra técnicos portugueses e argentinos. O governador civil do distrito, Fernando Moniz, esteve no local e confirmou que houve um reacendimento na zona de Valdozende, na tarde de ontem.
O representante do Governo garantiu que os dois canadaires "tiveram uma intervenção preponderante na zona do vale", destacando ainda a boa articulação entre os meios.
Questionado sobre a recente ocorrência de vários incêndios durante a noite - na noite de ontem deflagraram dez no distrito - Fernando Moniz assegurou que "as forças de segurança estão no terreno a fazer a avaliação".
No terreno, ficou um forte dispositivo de vigilância por ser uma área grande e pela possibilidade de ocorrerem mais reacendimentos, explicou o 2.º comandante do CDOS.
Paulo Dias frisou o apoio do presidente da Junta de freguesia de Santa Maria de Bouro e a articulação entre os vereadores da Protecção Civil dos municípios de Terras de Bouro e de Amares. Fonte Correio do Minho
O incêndio deflagrou às 2h27 e nunca mais deu tréguas aos bombeiros no terreno.
Além dos lugares povoados, nomeadamente Dornas e Lordelo, na freguesia amarense de Santa Maria de Bouro, a preocupação foi impedir que o fogo chegasse à mata da Srª da Abadia, explicou o 2.º comandante do Centro Distrital de Opera-ções de Socorro, Paulo Dias.
Logo às 3/4h da madrugada, foram pedidos meios aéreos para o nascer do sol. Os dois aviões Beriev chegaram às 9h e ajudaram no combate até às 12h, altura em que tiveram de reabastecer.
Entretanto, o apoio aéreo foi reforçado por dois canadaires, durante a tarde.
O combate foi dificultado por terrenos sem acessos e pelo vento que, com frequência, mudava de direc-ção.
Foi inclusive usado o contrafogo para conter o incêndio. No local, esteve o Grupo de Análise e Uso de Fogo (GAUF), contratado pela Direcção-Geral de Recursos Florestais, que integra técnicos portugueses e argentinos. O governador civil do distrito, Fernando Moniz, esteve no local e confirmou que houve um reacendimento na zona de Valdozende, na tarde de ontem.
O representante do Governo garantiu que os dois canadaires "tiveram uma intervenção preponderante na zona do vale", destacando ainda a boa articulação entre os meios.
Questionado sobre a recente ocorrência de vários incêndios durante a noite - na noite de ontem deflagraram dez no distrito - Fernando Moniz assegurou que "as forças de segurança estão no terreno a fazer a avaliação".
No terreno, ficou um forte dispositivo de vigilância por ser uma área grande e pela possibilidade de ocorrerem mais reacendimentos, explicou o 2.º comandante do CDOS.
Paulo Dias frisou o apoio do presidente da Junta de freguesia de Santa Maria de Bouro e a articulação entre os vereadores da Protecção Civil dos municípios de Terras de Bouro e de Amares. Fonte Correio do Minho
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