Minho: GNR está de vigia e a postos para prevenir incêndios


A Guarda Nacional Republicana está de olhos postos na floresta. Sempre esteve, garante o oficial de ligação do Grupo Territorial de Braga da GNR junto do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS), Major Tinoco Ferreira, mas desde o ano passado a Guarda tem legalmente a coordenação de todas as acções de prevenção de incêndios florestais, incluindo a vigilância, detecção e fiscalização.
Prestes a entrar na Fase Charlie, os meios de vigilância, primeira intervenção e fiscalização estão a postos.

Este ano, há um reforço em número de meios e em conhecimentos, aponta o responsável da GNR que acredita que esta força "está mais preparada este ano".
Os militares das Equipas de Protecção da Natureza (EPNA) fizeram formação na área da investigação de causas de incêndios e validação de incêndios e estão "motivados" explica.

Dez postos de vigia operacionais a 1 de Julho

A vigilância fixa faz-se, no distrito, a partir de dez postos de vigia, localizados em Vila Verde, Barcelos, Vieira do Minho, Cabeceiras de Basto, Celorico de Basto, Fafe, Póvoa de Lanhoso e Braga e dois no Parque Nacional da Peneda Gerês.

Vigilância móvel com quase 100 militares

Este ano, o distrito conta com Grupos de Intervenção, Protecção e Socorro (GIPS), num total de 49 elementos, 21 sedeados no Centro de Meios Aéreos de Fafe e 28 em Braga.Fonte Correio do Minho por Teresa Marques Costa

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