Pires
A Festa das Colheitas que está a decorrer até amanhã em Vila Verde tem, este ano, como uma das principais novidades, o primeiro festival de gastronomia organizado pelo restaurante Torres. Para além do estabelecimento de restauração de Vila Verde, estão presentes restaurantes que representam mais três regiões do país Beira Baixa ("O Kabras"), Peniche ("Estelas") e Gouveia ("Flor").
"Nós estivemos este ano a representar Vila Verde, no festival de gastronomia de Santarém e o sucesso foi de tal ordem que eu lembrei-me de fazer uma coisa mais pequena na festa das Colheitas e propus à câmara que acolheu de bom grado a ideia", começa por dizer Fernando Torres.
Para esta edição, que funciona como experiência para anos futuros, "a intenção era ter outras regiões do país com propostas diferentes daquelas que os minhotos estivessem habituados". Por isso, está representada a Beira Baixa "com um dos melhores restaurantes da zona com propostas gastronómicas diferentes". Peniche trás peixes e mariscos e de Gouveia vêm os enchidos e os queijos típicos da Serra da Estrela. A cozinha minhota está representada pelo "Torres" e pelas papas e rojões, pela chanfana de javali, o naco de boi folhado e as rabanadas "especialidade da casa".
Os receios iniciais "por ser uma iniciativa nova e que se realiza pela primeira vez" estão ao fim de três dias completamente ultrapassados "ainda falta o fim-de-semana mas posso garantir que a satisfação é de 100%", o que leva Fernando Torres a estar disponível para ajudar na organização de iniciativas futuras: "se a câmara quiser estou à disposição para continuar e para apoiar a realização de próximas edições" do festival de gastronomia. O principal responsável pelo restaurante "Torres" lembra que sem "o apoio do presidente da câmara e do vereador da cultura, da Manuela Durães, do doutor Adelino e do doutor Brito nada disto teria sido possível realizar".
O sucesso da iniciativa é confirmado pelos outros restaurantes participantes. Um deles diz mesmo que "não é normal noutras iniciativas deste género ver tanta gente à semana a comer", manifestando mesmo "vontade em voltar cá e estar disponível para participar noutros festivais. Tem um espaço interessante porque não estamos todos muito acanhados". Fonte JN por Pedro Antunes Pereira
"Nós estivemos este ano a representar Vila Verde, no festival de gastronomia de Santarém e o sucesso foi de tal ordem que eu lembrei-me de fazer uma coisa mais pequena na festa das Colheitas e propus à câmara que acolheu de bom grado a ideia", começa por dizer Fernando Torres.
Para esta edição, que funciona como experiência para anos futuros, "a intenção era ter outras regiões do país com propostas diferentes daquelas que os minhotos estivessem habituados". Por isso, está representada a Beira Baixa "com um dos melhores restaurantes da zona com propostas gastronómicas diferentes". Peniche trás peixes e mariscos e de Gouveia vêm os enchidos e os queijos típicos da Serra da Estrela. A cozinha minhota está representada pelo "Torres" e pelas papas e rojões, pela chanfana de javali, o naco de boi folhado e as rabanadas "especialidade da casa".
Os receios iniciais "por ser uma iniciativa nova e que se realiza pela primeira vez" estão ao fim de três dias completamente ultrapassados "ainda falta o fim-de-semana mas posso garantir que a satisfação é de 100%", o que leva Fernando Torres a estar disponível para ajudar na organização de iniciativas futuras: "se a câmara quiser estou à disposição para continuar e para apoiar a realização de próximas edições" do festival de gastronomia. O principal responsável pelo restaurante "Torres" lembra que sem "o apoio do presidente da câmara e do vereador da cultura, da Manuela Durães, do doutor Adelino e do doutor Brito nada disto teria sido possível realizar".
O sucesso da iniciativa é confirmado pelos outros restaurantes participantes. Um deles diz mesmo que "não é normal noutras iniciativas deste género ver tanta gente à semana a comer", manifestando mesmo "vontade em voltar cá e estar disponível para participar noutros festivais. Tem um espaço interessante porque não estamos todos muito acanhados". Fonte JN por Pedro Antunes Pereira
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