Vila Verde: Município de Vila Verde adere ao Pacto dos Autarcas



A Câmara Municipal de Vila Verde deliberou por unanimidade, a adesão do Município de Vila Verde ao Pacto dos Autarcas.
Os problemas ambientais vividos no mundo de hoje são consequência directa da intervenção humana no planeta e nos ecossistemas, causando desequilíbrios ambientais no planeta, comprometendo a vida.
Atento ao tema, o Município de Vila Verde, desde à bastante tempo a esta parte, que vem implementando uma série de medidas concertadas; projecto ECO-Escolas, projecto Escola + Verde, semana da Floresta Autóctone, aproveitamentos hídricos, reflorestamentos, eficiência energéticas, entre outros.


O principal objetivo da adesão ao Pacto dos Autarcas, um contrato celebrado entre os municípios aderentes e a Comissão Europeia – Secretariado do Pacto de Autarcas, com sede em Bruxelas, é a redução de 20% das emissões de CO2 até 2020.

O Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, Dr. António Vilela, afiança que esta adesão ao Pacto dos Autarcas “representa mais um passo importante do Município de Vila Verde rumo à sustentabilidade e à promoção do bem-estar dos vilaverdenses, ao mesmo tempo que pode abrir caminho ao acesso a fundos do próximo Quadro Económico Comunitário que dedicarão 20% da sua verba a esta temática”.

Esta iniciativa da União Europeia visa criar condições para que os autarcas se envolvam num trabalho norteado pela troca de conhecimentos, de experiências e de boas práticas no sentido do aumento da eficiência energética.

O Município de Vila Verde irá assim preparar um Inventário Referência das Emissões (IRE), propor um Plano de Ação para as Energias Sustentáveis (PAES), a ser apreciado e aprovado em sede de Assembleia Municipal, promover atividades e envolver cidadãos, designadamente na organização de Dias da Energia a nível local.
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O Dr. António Vilela considera que “num município com imensas potencialidades naturais como as que encontramos no território do Concelho de Vila Verde, o objetivo da redução de 20% do consumo de energia e aumento em 20% na produção de energia através de fontes renováveis, revela-se da maior importância para a continuidade de políticas de desenvolvimento sustentável”. 
O Edil sustenta que “este esforço, para se tornar consistente e alcançar um impacto significativo na melhoria da qualidade ambiental e das condições de vida das pessoas, terá que contar com a mobilização da sociedade civil e do setor empresarial em torno de práticas sustentáveis, modos mais eficazes de utilizar a energia e comportamentos e estilos de vida cada vez mais amigos do ambiente.”


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