
“Hoje é um grande dia para a nossa família. Aqui vamos ser felizes”. O desabafo é de Maria Manuela Costa enquanto olhava, com a lágrima no olho, os voluntários da Associação Humanitária Habitat que começaram ontem de manhã a reconstruir a nova casa, onde vai viver com o marido e os três filhos em Gondizalves.
Este é o 36º projecto desde que a Habitat for Humanity Portugal chegou até ao nosso país em Maio 1996 com o objectivo de erradicar a pobreza habitacional, uma família de cada vez.
Esta família chegou à Habitat através de uma outra família que a instituição ajudou, ainda este ano, na freguesia de Palmeira.
A família residente na Rua da Esperança, em Gondizalves, é constituída por cinco elementos: o casal e três filhos menores, um com 13, outra com 11 e outra com 9 anos.
Actualmente, a família vive numa casa que lhes foi cedida por um familiar, mas “não há grandes condições e só tem dois quartos”, confessou Maria Manuela Costa, que está a tirar um curso no âmbito das ‘Novas Oportunidades’ de cabeleireira, enquanto o marido trabalha numa estação de serviço.
A família já iniciou os trabalhos de construção, mas face às circunstâncias económicas não lhes foi possível terminar a nova casa sem requerer a apoios. “Já começámos a reconstruir e a ampliar a casa. Depois de estar pronta vamos ter uma cozinha e sala espaçosas e três quartos com uma casa de banho”, informou, ainda, Maria Manuela, agradecendo a ajuda da instituição “já que assim vai ser possível poupar muito dinheiro”.
Depois de várias visitas e um estudo por parte da instituição, “verificou-se que esta família possui todos os requisitos para se juntar à família Habitat”, justificou, entretanto, João Cruz, responsável da associação e que fez questão de marcar presença, ontem de manhã, no arranque dos trabalhos da 36.ª casa Habitat.
Este projecto terá o apoio de quatro equipas int ernacionais que vêm pelo programa Global Village da Habitat for Humanity International e será entregue à família ainda este ano. “Com a ajuda de cerca de 100 voluntários nacionais e internacionais a casa vai ser concluída antes do Natal”, garantiu João Cruz, adiantando que “o projecto seguinte tem início no próximo ano em Vila Verde”.
Habitat for Humanity International tem como principal objectivo lutar contra a pobreza habitacional em todo o mundo através da “construção e reparação de casas de baixo custo para famílias carenciadas, sem qualquer juro, e sem lucro, e através de pagamentos de prestações adequadas ao rendimento da família”, explicou, ainda, aquele responsável.
“É gratificante saber que ajudamos uma família a ter um tecto digno”
Motorista da Embaixada dos EUA em Portugal, António Barros já participa nos projectos da Habitat há três anos. “A embaixada colabora com várias instituições e como gosto de ajudar decidi participar neste projecto”, confidenciou o motorista que vai “dar uma mão” até amanhã na construção da casa em Gondizalves. E para o ano promete que vai voltar “para ver a casa acabada”. E atirou: “estive ano passado em Monsul, na Póvoa de Lanhoso, e depois vim ver como ficou a casa. É gratificante saber que ajudamos uma família a ter um tecto digno”.
“Decididamente esta não é a última experiência e para o ano cá estarei”
Pelo terceiro ano consecutivo, Carlos Lopes ajuda a construir casas para famílias carenciadas. Também motorista da Emabixada dos EUA em Portugal, Carlos Lopes vai ficar por Gondizalves até amanhã. “Volto sempre para ver como ficou e encho-me de orgulho”, confidenciou o motorista, assegurando que “decididamente esta não é a última experiência”. E deixou a promessa: “para o ano, se houver oportunidade, cá estarei a ajudar mais uma família”. Fonte Correio do Minho por Patrícia Sousa
Este é o 36º projecto desde que a Habitat for Humanity Portugal chegou até ao nosso país em Maio 1996 com o objectivo de erradicar a pobreza habitacional, uma família de cada vez.
Esta família chegou à Habitat através de uma outra família que a instituição ajudou, ainda este ano, na freguesia de Palmeira.
A família residente na Rua da Esperança, em Gondizalves, é constituída por cinco elementos: o casal e três filhos menores, um com 13, outra com 11 e outra com 9 anos.
Actualmente, a família vive numa casa que lhes foi cedida por um familiar, mas “não há grandes condições e só tem dois quartos”, confessou Maria Manuela Costa, que está a tirar um curso no âmbito das ‘Novas Oportunidades’ de cabeleireira, enquanto o marido trabalha numa estação de serviço.
A família já iniciou os trabalhos de construção, mas face às circunstâncias económicas não lhes foi possível terminar a nova casa sem requerer a apoios. “Já começámos a reconstruir e a ampliar a casa. Depois de estar pronta vamos ter uma cozinha e sala espaçosas e três quartos com uma casa de banho”, informou, ainda, Maria Manuela, agradecendo a ajuda da instituição “já que assim vai ser possível poupar muito dinheiro”.
Depois de várias visitas e um estudo por parte da instituição, “verificou-se que esta família possui todos os requisitos para se juntar à família Habitat”, justificou, entretanto, João Cruz, responsável da associação e que fez questão de marcar presença, ontem de manhã, no arranque dos trabalhos da 36.ª casa Habitat.
Este projecto terá o apoio de quatro equipas int ernacionais que vêm pelo programa Global Village da Habitat for Humanity International e será entregue à família ainda este ano. “Com a ajuda de cerca de 100 voluntários nacionais e internacionais a casa vai ser concluída antes do Natal”, garantiu João Cruz, adiantando que “o projecto seguinte tem início no próximo ano em Vila Verde”.
Habitat for Humanity International tem como principal objectivo lutar contra a pobreza habitacional em todo o mundo através da “construção e reparação de casas de baixo custo para famílias carenciadas, sem qualquer juro, e sem lucro, e através de pagamentos de prestações adequadas ao rendimento da família”, explicou, ainda, aquele responsável.
“É gratificante saber que ajudamos uma família a ter um tecto digno”
Motorista da Embaixada dos EUA em Portugal, António Barros já participa nos projectos da Habitat há três anos. “A embaixada colabora com várias instituições e como gosto de ajudar decidi participar neste projecto”, confidenciou o motorista que vai “dar uma mão” até amanhã na construção da casa em Gondizalves. E para o ano promete que vai voltar “para ver a casa acabada”. E atirou: “estive ano passado em Monsul, na Póvoa de Lanhoso, e depois vim ver como ficou a casa. É gratificante saber que ajudamos uma família a ter um tecto digno”.
“Decididamente esta não é a última experiência e para o ano cá estarei”
Pelo terceiro ano consecutivo, Carlos Lopes ajuda a construir casas para famílias carenciadas. Também motorista da Emabixada dos EUA em Portugal, Carlos Lopes vai ficar por Gondizalves até amanhã. “Volto sempre para ver como ficou e encho-me de orgulho”, confidenciou o motorista, assegurando que “decididamente esta não é a última experiência”. E deixou a promessa: “para o ano, se houver oportunidade, cá estarei a ajudar mais uma família”. Fonte Correio do Minho por Patrícia Sousa
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