
Empossado ontem como presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, António Vilela, convocou todos para o “grande desígnio” do desenvolvimento do concelho.
Eleito com maioria absoluta, António Vilela - que sucede a si próprio, já que assumiu a presidência com a saída de José Manuel Fernandes para o Parlamento Europeu - apelou à convergência de “forças político-partidárias, autarquias, instituições e sociedade civil”.
No plano político, o presidente da Câmara apelou “a todas as forças políticas” para ajudarem a construir “um concelho pela positiva”, colocando “Vila Verde acima das questões ideológicas”.
Em último no discurso, mas não esquecidos, os presidentes das Juntas de freguesia serão “os grandes parceiros na construção do deenvolvimento e da mo-dernidade”.
Neste contexto, António Vilela comprometeu-se a “privilegiar o diálogo e a cooperação” com todos os autarcas, definindo as prioridades de cada freguesia e equacionando as melhores soluções.
O edil vilaverdense quer “um novo ciclo de desenvolvimento” assente na vertente económca, mas também no emprego e acção e social e no ambiente e qualidade.
Estes foram os “três eixos fundamentais” apontados no discurso de tomada de posse.
António Vilela não apresentou novidades em relação à campanha eleitoral e aos projectos que já vêm sendo anunciados.
Assumiu que o desenvolvimento económico terá na atracção do investimento privado “uma das grandes molas impulsionadoras”.
O executivo vilaverdense pro-mete “fazer tudo o que estiver ao seu alcance para viabilizar o avanço de empreendimentos que gerem riqueza e emprego” para os jovens do concelho.
É com incentivos fiscais e com a criação de novas zonas industriais que a equipa liderada por António Vilela se propõe “atrair ainda mais investidores”.
Nesta matéria, vai tratar “o investidor, todos os investidores, como alguém que Vila Verde quer e precisa”.
O reforço da competitividade do concelho irá apostar na inovação e no conhecimento.
A Casa do Conhecimento e o I9Park são projectos a concretizar, tal como vem sendo anunciado, a par da generalização do acesso à banda larga.
No plano das acessibilidades, António Vilela reafirmou a importância da concretização de vias estruturantes como a variante a Vila Verde, a Via Intermuncipal Homem-Lima e o prolongamento da variante ao Parque Industrial de Olieoros, Cabanelas e Cervães para o que conta com a “abertura da Administração Central”.
De resto, o executivo do PSD propõe-se consolidar os grandes eventos estratégicos e a promoção das potencialidades locais, a par da sustentabilidade ambiental, sem esquecer os mais desfavorecidos.
Esposa do ex-presidente é vereadora
Com António Vilela, empossado como presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, tomou ontem posse o resto da sua equipa: Rui Silva, Júlia Fernandes e Zamith Rosas, todos vereadores do PSD.
Rui Silva e Zamith Rosas transitam do executivo anterior.
Júlia Fernandes, esposa do anterior presidente da Câmara e agora eurodeputado, José Manuel Fernandes, é a ‘cara nova’ da equipa agora liderada por António Vilela. É também a única mulher do executivo.
Pelo PS, foram empossados Luís Filipe Silva e Porfírio Correia.
O CDS-PP elegeu um vereador, reconquistando um lugar no executivo, através de Sérgio Alves.
António Cerqueira renunciou como deputado
O dia de ontem marcou também a posse da Assembleia Municipal de Vila Verde.
Uma das surpresas foi a renúncia do ex-presidente da Câmara, António Cerqueira, que liderou a lista do CDS-PP à Assembleia Municipal.
António Cerqueira renunciou a favor de Maria Rocha Amorim que ontem foi empossada. O presidente da Assembleia Municipal continua a ser João Lobo, que assumiu a mesma função do mandato findo.
Presidência das Juntas é coutada masculina
Ontem, foram empossados todos os membros da Assembleia Municipal de Vila Verde, eleitos directamente e por inerência, isto é, os 58 presidentes de Junta.
Nas Juntas de freguesia, verificaram-se algumas mudanças em relação ao mandato anterior. O que não mudou foi a representatividade, a 100 por cento, do sexo masculino. Não há qualquer mulher a presidir a nenhuma das 58 Juntas de freguesias do concelho vilaverdense. Fonte Correio do Minho por Teresa M. Costa
Eleito com maioria absoluta, António Vilela - que sucede a si próprio, já que assumiu a presidência com a saída de José Manuel Fernandes para o Parlamento Europeu - apelou à convergência de “forças político-partidárias, autarquias, instituições e sociedade civil”.
No plano político, o presidente da Câmara apelou “a todas as forças políticas” para ajudarem a construir “um concelho pela positiva”, colocando “Vila Verde acima das questões ideológicas”.
Em último no discurso, mas não esquecidos, os presidentes das Juntas de freguesia serão “os grandes parceiros na construção do deenvolvimento e da mo-dernidade”.
Neste contexto, António Vilela comprometeu-se a “privilegiar o diálogo e a cooperação” com todos os autarcas, definindo as prioridades de cada freguesia e equacionando as melhores soluções.
O edil vilaverdense quer “um novo ciclo de desenvolvimento” assente na vertente económca, mas também no emprego e acção e social e no ambiente e qualidade.
Estes foram os “três eixos fundamentais” apontados no discurso de tomada de posse.
António Vilela não apresentou novidades em relação à campanha eleitoral e aos projectos que já vêm sendo anunciados.
Assumiu que o desenvolvimento económico terá na atracção do investimento privado “uma das grandes molas impulsionadoras”.
O executivo vilaverdense pro-mete “fazer tudo o que estiver ao seu alcance para viabilizar o avanço de empreendimentos que gerem riqueza e emprego” para os jovens do concelho.
É com incentivos fiscais e com a criação de novas zonas industriais que a equipa liderada por António Vilela se propõe “atrair ainda mais investidores”.
Nesta matéria, vai tratar “o investidor, todos os investidores, como alguém que Vila Verde quer e precisa”.
O reforço da competitividade do concelho irá apostar na inovação e no conhecimento.
A Casa do Conhecimento e o I9Park são projectos a concretizar, tal como vem sendo anunciado, a par da generalização do acesso à banda larga.
No plano das acessibilidades, António Vilela reafirmou a importância da concretização de vias estruturantes como a variante a Vila Verde, a Via Intermuncipal Homem-Lima e o prolongamento da variante ao Parque Industrial de Olieoros, Cabanelas e Cervães para o que conta com a “abertura da Administração Central”.
De resto, o executivo do PSD propõe-se consolidar os grandes eventos estratégicos e a promoção das potencialidades locais, a par da sustentabilidade ambiental, sem esquecer os mais desfavorecidos.
Esposa do ex-presidente é vereadora
Com António Vilela, empossado como presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, tomou ontem posse o resto da sua equipa: Rui Silva, Júlia Fernandes e Zamith Rosas, todos vereadores do PSD.
Rui Silva e Zamith Rosas transitam do executivo anterior.
Júlia Fernandes, esposa do anterior presidente da Câmara e agora eurodeputado, José Manuel Fernandes, é a ‘cara nova’ da equipa agora liderada por António Vilela. É também a única mulher do executivo.
Pelo PS, foram empossados Luís Filipe Silva e Porfírio Correia.
O CDS-PP elegeu um vereador, reconquistando um lugar no executivo, através de Sérgio Alves.
António Cerqueira renunciou como deputado
O dia de ontem marcou também a posse da Assembleia Municipal de Vila Verde.
Uma das surpresas foi a renúncia do ex-presidente da Câmara, António Cerqueira, que liderou a lista do CDS-PP à Assembleia Municipal.
António Cerqueira renunciou a favor de Maria Rocha Amorim que ontem foi empossada. O presidente da Assembleia Municipal continua a ser João Lobo, que assumiu a mesma função do mandato findo.
Presidência das Juntas é coutada masculina
Ontem, foram empossados todos os membros da Assembleia Municipal de Vila Verde, eleitos directamente e por inerência, isto é, os 58 presidentes de Junta.
Nas Juntas de freguesia, verificaram-se algumas mudanças em relação ao mandato anterior. O que não mudou foi a representatividade, a 100 por cento, do sexo masculino. Não há qualquer mulher a presidir a nenhuma das 58 Juntas de freguesias do concelho vilaverdense. Fonte Correio do Minho por Teresa M. Costa
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