Pires
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Centenas de pessoas receberam ontem, em clima de festa, no centro da cidade, a Chama da Solidariedade.
Uma iniciativa da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade Social, que tevem como objectivos”demonstrar a importância da solidariedade e que ela ainda existe no mundo actual”, disse ao Correio do Minho Emília Almeida, responsável pela organização da festa, em Braga.
Para tal, foram convidadas várias instituições, como o Motoclube de Braga, a Curz Vermelha Portuguesa, os Bombeiros Voluntários de Braga e várias instituições particulares.
Os primeiros a receberem a Chama foram, precisamente, os sócios do Motoclube de Braga, também conhecidos por “motards”.
A recepção foi na freguesia de Tebosa, onde a chama chegou nas mãos de um elemento dos Bombeiros Voluntários Famalicenses.
Um gesto que encheu de orgulho os motards bracarenses.
“Sentimo-nos orgulhosos pelo convite que nos fizeram para transportar a chama. Nós já participamos em várias acções de solidariedade. Temos um forte espírito de ajuda em causas nobres como esta”, revelou ao Correio do Minho a presidente do Motoclube de Braga, Cristiana Silva.
A chama foi acompanhada por cerca de 50 motos, algumas das quais pertenciam ao Grupo Pápa Léguas, de Vila Verde.
Já na cidade, a Chama da Solidariedade foi recebida por dois cavaleiros, por alguns alunos do Instituto Novais e Sousa, e pelos Bombeiros Voluntários de Braga.
A comitiva contou, ainda, com a colaboração de militares da GNR e agentes da PSP.
Já na Arcada, o clima era de festa. A largada de balões e o Hino da Chama deram início aos festejos, animados pelo músico bracarense Henrique.
No que diz respeito aos discursos, o Presidente da União Distrital das Instituições Particulares de Solidariedade Social (UDIPSS), Manuel Lomba, salientou que “ a solidariedade é uma chama que se tem consumido em corações generosos” e que “o percurso da chama é uma afirmação do ideal solidário”.
Para Maria do Carmo Antunes, directora do Centro Distrital de Segurança Social de Braga, esta iniciativa “faz com que as pessoas pensem na solidariedade que deve ser praticada”.
A mesma dirigente revelou, ainda, que existem no distrito 350 instituições de solidariedade social.
A Chama da Solidariedade saiu há oito dias de Lisboa, tendo passado por sete distritos. O fim é amanhã em Barcelos. Fonte Correio do Minho por Miguel Viana
Uma iniciativa da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade Social, que tevem como objectivos”demonstrar a importância da solidariedade e que ela ainda existe no mundo actual”, disse ao Correio do Minho Emília Almeida, responsável pela organização da festa, em Braga.
Para tal, foram convidadas várias instituições, como o Motoclube de Braga, a Curz Vermelha Portuguesa, os Bombeiros Voluntários de Braga e várias instituições particulares.
Os primeiros a receberem a Chama foram, precisamente, os sócios do Motoclube de Braga, também conhecidos por “motards”.
A recepção foi na freguesia de Tebosa, onde a chama chegou nas mãos de um elemento dos Bombeiros Voluntários Famalicenses.
Um gesto que encheu de orgulho os motards bracarenses.
“Sentimo-nos orgulhosos pelo convite que nos fizeram para transportar a chama. Nós já participamos em várias acções de solidariedade. Temos um forte espírito de ajuda em causas nobres como esta”, revelou ao Correio do Minho a presidente do Motoclube de Braga, Cristiana Silva.
A chama foi acompanhada por cerca de 50 motos, algumas das quais pertenciam ao Grupo Pápa Léguas, de Vila Verde.
Já na cidade, a Chama da Solidariedade foi recebida por dois cavaleiros, por alguns alunos do Instituto Novais e Sousa, e pelos Bombeiros Voluntários de Braga.
A comitiva contou, ainda, com a colaboração de militares da GNR e agentes da PSP.
Já na Arcada, o clima era de festa. A largada de balões e o Hino da Chama deram início aos festejos, animados pelo músico bracarense Henrique.
No que diz respeito aos discursos, o Presidente da União Distrital das Instituições Particulares de Solidariedade Social (UDIPSS), Manuel Lomba, salientou que “ a solidariedade é uma chama que se tem consumido em corações generosos” e que “o percurso da chama é uma afirmação do ideal solidário”.
Para Maria do Carmo Antunes, directora do Centro Distrital de Segurança Social de Braga, esta iniciativa “faz com que as pessoas pensem na solidariedade que deve ser praticada”.
A mesma dirigente revelou, ainda, que existem no distrito 350 instituições de solidariedade social.
A Chama da Solidariedade saiu há oito dias de Lisboa, tendo passado por sete distritos. O fim é amanhã em Barcelos. Fonte Correio do Minho por Miguel Viana
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