Pires
O museu de arte sacra de Ponte de Lima, conhecido como Museu dos Terceiros, constituído por duas igrejas, reabre a 04 de Março, após cinco anos de obras de restauro, orçadas em 2,1 milhões de euros, informou hoje fonte municipal.
O vereador da Cultura, Franklin Sousa, explicou que para a reabertura do museu foi escolhido o dia em que se comemora o 883º aniversário da atribuição do foral a Ponte de Lima, por Dona Teresa.
O Museu dos Terceiros, que foi criado em 1974, é tutelado pela Igreja Católica, tendo a sua recuperação - quer das duas igrejas quer do espólio propriamente dito - ocorrido ao abrigo de uma parceria entre as duas entidades.
Entre o espólio do museu, destaca-se um “conjunto significativo” de estatuária religiosa, azulejos dos séculos XVI e XVII, pintura dos séculos XVI a XVIII e alfaias litúrgicas.
O museu abrange a Igreja de Santo António dos Frades e a Igreja dos Terceiros de S. Francisco, ambas classificadas pela Direcção-Geral do Património, em 15 de Setembro de 1976, como imóveis de interesse público.
Antes de ser convertido em museu, este conjunto arquitectónico chegou a um estado de ruína, mas entretanto foi alvo de algumas obras de recuperação e restauro.
O primeiro apoio estatal, no valor de 2000 euros, foi concedido por Veiga Simão, numa altura em que era ministro da Educação. Fonte Antena Minho
O vereador da Cultura, Franklin Sousa, explicou que para a reabertura do museu foi escolhido o dia em que se comemora o 883º aniversário da atribuição do foral a Ponte de Lima, por Dona Teresa.
O Museu dos Terceiros, que foi criado em 1974, é tutelado pela Igreja Católica, tendo a sua recuperação - quer das duas igrejas quer do espólio propriamente dito - ocorrido ao abrigo de uma parceria entre as duas entidades.
Entre o espólio do museu, destaca-se um “conjunto significativo” de estatuária religiosa, azulejos dos séculos XVI e XVII, pintura dos séculos XVI a XVIII e alfaias litúrgicas.
O museu abrange a Igreja de Santo António dos Frades e a Igreja dos Terceiros de S. Francisco, ambas classificadas pela Direcção-Geral do Património, em 15 de Setembro de 1976, como imóveis de interesse público.
Antes de ser convertido em museu, este conjunto arquitectónico chegou a um estado de ruína, mas entretanto foi alvo de algumas obras de recuperação e restauro.
O primeiro apoio estatal, no valor de 2000 euros, foi concedido por Veiga Simão, numa altura em que era ministro da Educação. Fonte Antena Minho
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