A comissão política do PS de Vila Verde criticou duramente as opções assumidas pela maioria PSD no Plano e Orçamento para 2006, lembrando que, face à situação do país, às restrições impostas ao Poder Local e face ao endividamento da autarquia, “o Plano apresentado é irreal”. Por outro lado, o PS refere que “as promessas são as mesmas há oito anos”.
A comissão política do Partido Socialista de Vila Verde acusou o executivo PSD de fazer “as mesmas promessas há oito anos”, defendendo que o Plano e Orçamento para 2006/2009 aprovado no passado dia 30 em Assembleia Municipal “oculta, mais uma vez, as respostas às grandes questões que os vilaverdenses gostariam de ver respondidas”,O PS dá como exemplo a revisão do Plano Director Municipal e a elaboração dos Planos de Urbanização de Vila Verde e Prado, “que sempre foram das maiores bandeiras do PSD, continuam na gaveta”, referindo ainda que “o atraso sistemático na sua produção tem permitido ao executivo retirar ganhos eleitorais desta situação, exercendo livre e descriminatoriamente o seu poder”.A bancada socialista confrontou ainda a maioria PSD sobre o futuro do projecto piloto de tratamento de esgotos domésticos instalado no lugar de Curral, na Vila do Pico de Regalados.Em relação a este aspecto, o PS critica a passividade do executivo, tendo em conta que a infra-estrutura experimental, inaugurada há cerca de um ano, ter capacidade para servir 80 habitações e, neste momento, “estar ligada a seis habitações”.O Complexo de Lazer de Vila Verde foi outro dos aspectos em que os socialistas reclamaram uma alteração ao modo de funcionamento, afirmando que este “foi construído com dinheiros públicos” e que está, “por decisão unilateral da autarquia, mais ao serviço da competição de clubes de fora do concelho, do que ao serviço dos munícipes”.O PS/Vila Verde questiona ainda José Manuel Fernandes acerca do quadro de pessoal ao serviço do município, afirmando que “anda na boca dos vilaverdenses que o pessoal até se atropela na câmara”. E neste sentido, reclamou uma resposta por parte do presidente.A intervenção do grupo parlamentar do PS sobre as Opções do Plano e Orçamento para 2006/2009 assentou em duras críticas ao “discurso plasmado” da câmara, chegando a afirmar que “o Partido Socialista seria mais realista na sua elaboração”.Depois de vincarem a ideia de que a maioria fazia promessas há oito anos, os socialistas criticaram duramente, o trabalho do executivo vilaverdense em áreas como a Educação, Cultura, Acção Social, Saúde, Habitação, Saneamento, política de Protecção Civil, Comunicação e Transportes, entre outras.A comissão política concelhia do PS concluiu que “houve investimentos que vão ser abandonados ou mal aproveitados”, chamando a atenção para a “falta de rigor na aplicação dos critérios em áreas como a Acção Social”.Os socialistas lembraram ainda a situação económica da autarquia, revelando que a dívida ultrapassa os 28 milhões de euros.Neste sentido, e face às restrições orçamentais impostas ao Poder Local, o PS conclui que o Plano Plurianual é irrealista”.
PCP acusa autarquia de se contradizerA concelhia de Vila Verde do Partido Comunista Português lançou duras críticas ao Plano de Investimentos para 2006 apresentado pelo executivo liderado por José Manuel Fernandes, afirmando que este “contradiz a campanha eleitoral e os próprios objectivos do Plano”.Não tem sido pacífica a situação gerada em torno da apresentação do Plano de Investimentos para discussão em Assembleia Municipal. A maioria social democrata tem sido acusada pelos partidos da oposição de se contradizer face às promessas assumidas durante o período de campanha eleitoral.O PCP diz que “durante a campanha eleitoral, propagandeou-se muito a necessidade de desenvolvimento económico e da acção social, mas a verdade é que as verbas previstas são inferiores às de 2005 quer em termos absolutos, quer percentuais”, refere.A concelhia do PCP disse ainda que na campanha eleitoral o PSD “propagandeou-se muito em torno das questões ambientais, mas a verdade é que a rubrica do ambiente em termos percentuais apresenta menos 0,74 por cento”. O PCP local critica duramente as opções do Plano para este ano no que concerne às contradições existentes com as promessas efectuadas durante o período eleitoral. O PCP afirma que “se apregoou muito sobre a rede de saneamento básico e a construção de uma grande ETAR na zona Sul do concelho, mas a verdade é que os valores atribuídos nesta rubrica apenas têm um aumento de pouco mais de três por cento, o que é manifestamente insuficiente”.Os comunistas explicam ainda que os sociais democratas “perdeu margem de manobra” face as promessas estabelecidas aquando da campanha. “Sendo verdade que os cortes feitos pelo governo em relação às autarquias têm reflexos negativos na execução dos Planos das câmaras, não é menos verdade que estamos a falar de um Plano de investimentos que prevê um aumento de cerca de três por cento e cuja distribuição não nos parece adequada às necessidades porque o executivo, a nosso ver, perdeu margem de manobra com as obras eleitorais, que agora têm de constar no Plano”. Fonte Correio do Minho por Ricardo Vasconcelos
A comissão política do Partido Socialista de Vila Verde acusou o executivo PSD de fazer “as mesmas promessas há oito anos”, defendendo que o Plano e Orçamento para 2006/2009 aprovado no passado dia 30 em Assembleia Municipal “oculta, mais uma vez, as respostas às grandes questões que os vilaverdenses gostariam de ver respondidas”,O PS dá como exemplo a revisão do Plano Director Municipal e a elaboração dos Planos de Urbanização de Vila Verde e Prado, “que sempre foram das maiores bandeiras do PSD, continuam na gaveta”, referindo ainda que “o atraso sistemático na sua produção tem permitido ao executivo retirar ganhos eleitorais desta situação, exercendo livre e descriminatoriamente o seu poder”.A bancada socialista confrontou ainda a maioria PSD sobre o futuro do projecto piloto de tratamento de esgotos domésticos instalado no lugar de Curral, na Vila do Pico de Regalados.Em relação a este aspecto, o PS critica a passividade do executivo, tendo em conta que a infra-estrutura experimental, inaugurada há cerca de um ano, ter capacidade para servir 80 habitações e, neste momento, “estar ligada a seis habitações”.O Complexo de Lazer de Vila Verde foi outro dos aspectos em que os socialistas reclamaram uma alteração ao modo de funcionamento, afirmando que este “foi construído com dinheiros públicos” e que está, “por decisão unilateral da autarquia, mais ao serviço da competição de clubes de fora do concelho, do que ao serviço dos munícipes”.O PS/Vila Verde questiona ainda José Manuel Fernandes acerca do quadro de pessoal ao serviço do município, afirmando que “anda na boca dos vilaverdenses que o pessoal até se atropela na câmara”. E neste sentido, reclamou uma resposta por parte do presidente.A intervenção do grupo parlamentar do PS sobre as Opções do Plano e Orçamento para 2006/2009 assentou em duras críticas ao “discurso plasmado” da câmara, chegando a afirmar que “o Partido Socialista seria mais realista na sua elaboração”.Depois de vincarem a ideia de que a maioria fazia promessas há oito anos, os socialistas criticaram duramente, o trabalho do executivo vilaverdense em áreas como a Educação, Cultura, Acção Social, Saúde, Habitação, Saneamento, política de Protecção Civil, Comunicação e Transportes, entre outras.A comissão política concelhia do PS concluiu que “houve investimentos que vão ser abandonados ou mal aproveitados”, chamando a atenção para a “falta de rigor na aplicação dos critérios em áreas como a Acção Social”.Os socialistas lembraram ainda a situação económica da autarquia, revelando que a dívida ultrapassa os 28 milhões de euros.Neste sentido, e face às restrições orçamentais impostas ao Poder Local, o PS conclui que o Plano Plurianual é irrealista”.
PCP acusa autarquia de se contradizerA concelhia de Vila Verde do Partido Comunista Português lançou duras críticas ao Plano de Investimentos para 2006 apresentado pelo executivo liderado por José Manuel Fernandes, afirmando que este “contradiz a campanha eleitoral e os próprios objectivos do Plano”.Não tem sido pacífica a situação gerada em torno da apresentação do Plano de Investimentos para discussão em Assembleia Municipal. A maioria social democrata tem sido acusada pelos partidos da oposição de se contradizer face às promessas assumidas durante o período de campanha eleitoral.O PCP diz que “durante a campanha eleitoral, propagandeou-se muito a necessidade de desenvolvimento económico e da acção social, mas a verdade é que as verbas previstas são inferiores às de 2005 quer em termos absolutos, quer percentuais”, refere.A concelhia do PCP disse ainda que na campanha eleitoral o PSD “propagandeou-se muito em torno das questões ambientais, mas a verdade é que a rubrica do ambiente em termos percentuais apresenta menos 0,74 por cento”. O PCP local critica duramente as opções do Plano para este ano no que concerne às contradições existentes com as promessas efectuadas durante o período eleitoral. O PCP afirma que “se apregoou muito sobre a rede de saneamento básico e a construção de uma grande ETAR na zona Sul do concelho, mas a verdade é que os valores atribuídos nesta rubrica apenas têm um aumento de pouco mais de três por cento, o que é manifestamente insuficiente”.Os comunistas explicam ainda que os sociais democratas “perdeu margem de manobra” face as promessas estabelecidas aquando da campanha. “Sendo verdade que os cortes feitos pelo governo em relação às autarquias têm reflexos negativos na execução dos Planos das câmaras, não é menos verdade que estamos a falar de um Plano de investimentos que prevê um aumento de cerca de três por cento e cuja distribuição não nos parece adequada às necessidades porque o executivo, a nosso ver, perdeu margem de manobra com as obras eleitorais, que agora têm de constar no Plano”. Fonte Correio do Minho por Ricardo Vasconcelos
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