Pires
A Câmara de Terras de Bouro investiu 297 mil euros, comparticipados pelo programa europeu INTERREG-III, na construção, na fronteira da Portela do Homem, de uma Galeria dos Miliários romanos.
Segundo Manuel Pereira, do Gabinete da Presidência da câmara, a Galeria vai reunir alguns dos marcos miliários epigrafados com maior relevância no conjunto monumental existente na Geira, a antiga via romana que atravessava a serra do Gerês e que ligava Bracara Augusta (Braga), a Asturica Augusta (Astorga), na Galiza.
Os marcos miliários são estruturas em pedra que os romanos colocavam nas estradas para assinalar a distância em milhas ou o local em que o viajante se encontrava.
Manuel Pereira salientou que o espaço escolhido é um local simbólico, ponto de interligação de duas áreas protegidas: o Parque Nacional da Peneda-Gerês e o Parque Natural da Baixa Limia, na Galiza.
A iniciativa é dirigida pelo arqueólogo Sande Lemos, da Universidade do Minho, com o acordo do IGESPAR, Instituto de Gestão do Património Arqueológico.
O edifício terá vários espaços museológicos, casos da oficina epigráfica e da sala dos miliários onde estará um miliário de Tito e Domiciano que, pelas suas inscrições, permite narrar o momento da construção da Geira e outros que remetem para as dinastias dos Flávios, dos Antoninos e dos Severos. Fonte Antena Minho
Segundo Manuel Pereira, do Gabinete da Presidência da câmara, a Galeria vai reunir alguns dos marcos miliários epigrafados com maior relevância no conjunto monumental existente na Geira, a antiga via romana que atravessava a serra do Gerês e que ligava Bracara Augusta (Braga), a Asturica Augusta (Astorga), na Galiza.
Os marcos miliários são estruturas em pedra que os romanos colocavam nas estradas para assinalar a distância em milhas ou o local em que o viajante se encontrava.
Manuel Pereira salientou que o espaço escolhido é um local simbólico, ponto de interligação de duas áreas protegidas: o Parque Nacional da Peneda-Gerês e o Parque Natural da Baixa Limia, na Galiza.
A iniciativa é dirigida pelo arqueólogo Sande Lemos, da Universidade do Minho, com o acordo do IGESPAR, Instituto de Gestão do Património Arqueológico.
O edifício terá vários espaços museológicos, casos da oficina epigráfica e da sala dos miliários onde estará um miliário de Tito e Domiciano que, pelas suas inscrições, permite narrar o momento da construção da Geira e outros que remetem para as dinastias dos Flávios, dos Antoninos e dos Severos. Fonte Antena Minho
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