O Município de Vila Verde vai avançar com a modernização e reestruturação do serviço de Recolha de Resíduos Sólidos Urbanos, processo que urge no âmbito do quadro de modernização estrutural programado para aquela área. Neste enquadramento, a Câmara Municipal de Vila Verde vai apreciar e votar, na reunião da próxima 2.ª feira, o relatório final do júri do concurso.
«O serviço de recolha de resíduos sólidos urbanos (RSU) do Município de Vila Verde será objeto de uma profunda reestruturação tendo em vista proporcionar aos cidadãos uma melhor qualidade de vida com importantes reflexos na qualidade e preservação ambiental», afirma o Presidente da Câmara, António Vilela.
O edil Vilaverdense sublinha que «a reestruturação da prestação deste importante serviço representa uma grande mais-valia para o concelho de Vila Verde, porque, além da poupança anual significativa que o mesmo vai trazer aos cofres do Município, os munícipes vão usufruir de um serviço de recolha de resíduos sólidos urbanos ainda mais alargado e eficaz».
O autarca refere, ainda, que esta solução vai permitir aumentar o rácio entre custos e eficácia dos serviços, na medida em que «vai permitir alargar e ampliar a assiduidade dos circuitos de recolha, o investimento em novas tecnologias e a criação de contentores subterrâneos de recolha de lixo doméstico, pondo cobro a situações ainda frequentes de deposição em contentores que se transformam em pequenas lixeiras».
O Dr. António Vilela esclarece que «a instalação dos contentores de lixo subterrâneos vai permitir que os munícipes, em qualquer dia e a qualquer hora, possam depositar o lixo doméstico sem qualquer prejuízo para a higiene e para a saúde públicas».
Outro dos ganhos desta medida será proporcionar uma recolha mais eficaz de monstros dado que esta deverá ser efetuada pela empresa vencedora sem quaisquer custos suplementares para o Município e para os cidadãos.
Ainda no âmbito desta reestruturação deste importante serviço público, a empresa adjudicatária fica obrigada a realizar campanhas de sensibilização ambiental junto das populações em geral e da comunidade estudantil que terão um custo associado ao valor correspondente a 3% do valor do contrato.
Importa ainda relevar que esta solução vai proporcionar um melhor e mais frequente serviço de recolha de resíduos sólidos urbanos sem qualquer custo acrescido para os munícipes, o que, aduz ainda o Presidente da Câmara, «numa altura em que os serviços municipais se debatem cada vez mais com limitações em matéria de recursos humanos, impostas pelo poder central por força dos compromissos resultantes do memorando de entendimento com a Troika, representa um outro valor acrescentado que terá que ser tido em conta».
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