Portugal: Governo anuncia 115 agregações de escolas, Vila Verde incluída (via TVI24)


Escola Monsenhor Elísio Araújo

O Ministério da Educação anunciou, esta sexta-feira, a criação de 115 agregações de escolas para o próximo ano letivo, cuja dimensão varia entre 3105 alunos num agrupamento de Lisboa e 889 em Serpa.

Uma nota do ministério divulgada ao fim da tarde afirma que o mapa da primeira fase de agregações de escolas para o próximo ano letivo resulta de «um amplo consenso» e teve em conta «características geográficas, população escolar e recursos humanos e materiais disponíveis».

Entre as maiores agregações - acima de três mil alunos - estão quatro agrupamentos do distrito de Lisboa: o Delfim Santos e Escola Secundária D. Pedro V, com 3105 alunos, o Póvoa de Dom Martinho e Aristides Sousa Mendes, em Vila Franca de Xira, com 3042 alunos, e , no concelho de Sintra, o D. Pedro IV com a secundária Miguel Torga, com 3040 alunos, e o Maria Alberta Menéres com a secundária de Mem Martins, com 3050 alunos.

Acima dos três mil alunos, mas na região Norte, estão o agrupamento Sá Couto em agregação com a secundária Dr. Manuel Laranjeira, em Espinho (3016 alunos), o agrupamento Monsenhor Elísio Araújo com o agrupamento de Vila Verde, em Vila Verde (3001), o agrupamento Castêlo da Maia com a secundária Castêlo da Maia, na Maia (3010 alunos), e o agrupamento Francisco Torrinha com a secundária Garcia de Orta, no Porto (3004 alunos).

Ao todo, a região norte tem 54 agregações, seguida de Lisboa e Vale do Tejo (31), zona Centro (15), Algarve (10) e Alentejo (5).

O agrupamento de Vila Nova de São Bento com a secundária de Serpa, em Serpa, é a unidade orgânica mais pequena, com 889 alunos.

Lisboa é o concelho com mais unidades orgânicas - sete -, abrangendo 17.216 alunos, seguido de Oeiras, com seis unidades que incluem 14 511 alunos e o Porto, que tem 11 933 alunos distribuídos por cinco unidades orgânicas.

O Governo afirma que ainda não há consenso em algumas propostas de agregação, as quais estão a ser analisadas ou aguardam pareceres para decisão final.

Segundo o executivo, a segunda fase estará concluída «muito em breve», a tempo do começo do ano letivo 2012/2013.

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