A constituição da Grande Área Metropolitana do Minho, enquanto associação de fins específicos, está bloqueada pela “não ratificação” dos estatutos por parte de quatro das 12 Assembleias Municipais dos concelhos que a constituem. Amares, Vila Verde, Famalicão e Fafe ainda não aprovaram os estatutos da antecessora das comunidades intermunicipais (CIM) do Cávado e Ave, que os autarcas decidiram reverter para “fins específicos”. A associação está, assim, «juridicamente “no limbo”», sendo que, até ao momento, o único fim conhecido da entidade, impulsionada pelo edil de Cabeceiras Joaquim Barreto e cuja comissão de gestão é presidida pelo edil de Barcelos, foi a contratação do quadro da JS distrital, Hernâni Vítor Ferreira Loureiro, por 27.600 euros/ano, classificada como um “job for de boys”, para quem tinha deixado o gabinete de adjunto do Governo anterior.
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