imagem ilustrativa (fonte ©)
Os trabalhadores da Divibérica admitem fazer greve de fome à porta da firma de construção civil Eusébios, em Amares, para forçar o pagamento das dívidas àquela empresa, que já ascendem a 150 mil euros.
“Ontem (segunda-feira) e hoje (terça-feira), alguns trabalhadores da minha empresa têm estado concentrados frente à Eusébios, mas alguns estão já dispostos a entrar em greve de fome”, disse à Lusa Sérgio Silva, um dos gerentes da Divibérica. Instalada em Viana do Castelo, esta empresa de sistemas em gesso cartonado efectuou alguns trabalhos em regime de subempreitada para a Eusébios, nomeadamente num hospital de Coimbra, num lar de idosos
em Santo Tirso e numa escola de Vale de Cambra. “Neste momento, foram-nos devolvidos cheques passados pela Eusébios num valor que ascende a cerca de 150 mil euros, mas no final do mês este valor duplicará, quando dermos entrada com outros cheques que temos em mãos”, referiu Sérgio Silva. Acrescentou que a administração da Eusébios diz que “não vai pagar porque não tem dinheiro”. A Lusa
contactou a administração da Eusébios, que disse não ter qualquer comentário a fazer sobre esta situação.
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