Pires
Vários milhares de pessoas participaram no último dia da ‘Festa das Colheitas - Feira Mostra dos Produtos Regionais de Vila Verde’. O dia de ontem foi interiramente dedicado à tradição, com o encontro de concertinas - que juntou 69 grupos de todo o país, e com a representação de uma ‘espadelada’ do linho - provocando uma verdadeira ‘enchente’ no campo da feira - onde decorreu o certame.
A organização do evento, a cargo da Câmara Municipal de Vila Verde e da empresa municipal ‘Proviver’, garantiram que este ano foi “a maior Festa das Colheitas de sempre”.
Linho e cogumelos
Depois de o queijo e o mel terem estado em destaque nesta 18º edição da ‘Festa da Colheitas’, Manuel Barros, da ‘Proviver’, aproveitou já para adiantar que a 19º edição promoverá mais dois produtos do concelho: o linho e os cogumelos silvestres.
A tradicional ‘espadadela do linho’ (que integra o ciclo do linho) foi, ontem, encenada ao público visitante pela Associação Recretaiva e Cultural de Marrancos, Vila Verde, e foi um momento de grande êxito para quem sabe apreciar.
Abílio Ferreira, presidente daquela associação, é o responsável pela actividade - que já vem dinamizando desde há alguns anos a esta parte. “É importante mostrar às pessoas, sobretudo, aos mais novos actividades como esta, ensinando de forma prática os modos de viver das gentes desta terra em tempos idos”, comentou.
No meio das trabalhadeiras do seu ‘rancho’ lá estava também Josefa M. Pereira, rija no manejar do linho aos 90 anos. “Antigamente era uma escrava. Trabalhava-se muito na lavoura”.
Zonas de carvalhais são propícias para cogumelos
“Esta festa é um reviver das tradições e foi isso que, mais uma vez, os visitantes quiseram e tiveram”, garantiu António Vilela, presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, na hora dos balanços. “O principal objectivo de promover o mundo rural e as potencialidades locais foi cumprido”.
O autarca recordou, de novo, a importância de os agricultores e proprietários conservarem e protegerem a floresta - sobretudo nas áreas dos carvalhais.
“A promoção do mundo rural e da floresta passa, a nosso ver, pela aposta nas potencialidades da floresta e dos carvalhais”, entende António Vilela.
“Além de não ser um rastilho para os incêndios, os carvalhais são também uma zona propícia para a produção de cogumelos silvestres e em grandes quantidades”, considera Manuel Barros, da ‘Proviver’, incentivando investimentos nesta vertente - até porque este será um dos produtos em destaque na 19º edição. Fonte Correio do Minho por Marta Caldeira
A organização do evento, a cargo da Câmara Municipal de Vila Verde e da empresa municipal ‘Proviver’, garantiram que este ano foi “a maior Festa das Colheitas de sempre”.
Linho e cogumelos
Depois de o queijo e o mel terem estado em destaque nesta 18º edição da ‘Festa da Colheitas’, Manuel Barros, da ‘Proviver’, aproveitou já para adiantar que a 19º edição promoverá mais dois produtos do concelho: o linho e os cogumelos silvestres.
A tradicional ‘espadadela do linho’ (que integra o ciclo do linho) foi, ontem, encenada ao público visitante pela Associação Recretaiva e Cultural de Marrancos, Vila Verde, e foi um momento de grande êxito para quem sabe apreciar.
Abílio Ferreira, presidente daquela associação, é o responsável pela actividade - que já vem dinamizando desde há alguns anos a esta parte. “É importante mostrar às pessoas, sobretudo, aos mais novos actividades como esta, ensinando de forma prática os modos de viver das gentes desta terra em tempos idos”, comentou.
No meio das trabalhadeiras do seu ‘rancho’ lá estava também Josefa M. Pereira, rija no manejar do linho aos 90 anos. “Antigamente era uma escrava. Trabalhava-se muito na lavoura”.
Zonas de carvalhais são propícias para cogumelos
“Esta festa é um reviver das tradições e foi isso que, mais uma vez, os visitantes quiseram e tiveram”, garantiu António Vilela, presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, na hora dos balanços. “O principal objectivo de promover o mundo rural e as potencialidades locais foi cumprido”.
O autarca recordou, de novo, a importância de os agricultores e proprietários conservarem e protegerem a floresta - sobretudo nas áreas dos carvalhais.
“A promoção do mundo rural e da floresta passa, a nosso ver, pela aposta nas potencialidades da floresta e dos carvalhais”, entende António Vilela.
“Além de não ser um rastilho para os incêndios, os carvalhais são também uma zona propícia para a produção de cogumelos silvestres e em grandes quantidades”, considera Manuel Barros, da ‘Proviver’, incentivando investimentos nesta vertente - até porque este será um dos produtos em destaque na 19º edição. Fonte Correio do Minho por Marta Caldeira
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