Pires
As aulas gratuitas ajudam a impulsionar o número de alunos que tem vindo a aumentar de ano para ano, ao todo são cerca de 30 os alunos que integram a escola da Banda Musical de Vila Verde. «Ao contrário de outras escolas nós não levamos dinheiro pelas aulas, o objectivo é cativar os mais jovens para a música e para os vários instrumentos», explica Álvaro Ribeiro, tesoureiro da associação.
Fundada em 1936 chegou a ser considerada a melhor banda de música do país. Passados setenta anos, manter a banda “de pé” é uma luta que Álvaro Ribeiro, tesoureiro da associação tenta a todo o custo e que tem conseguido através da “carolice de muitos”.
Como na maior parte das associações, a falta de verbas é o maior problema da banda de música, «gasta-se muito dinheiro nos instrumentos para os miúdos e também no fardamento dos nossos músicos».
Ao todo são 45 os elementos que compõem a banda que tem como maestro Henrique Botelho, alguns são de freguesias do concelho, mas a maioria são de fora, um custo que aumenta os gastos duma instituição que luta diariamente para se manter de portas abertas.
Detectar novos talentos ou simplesmente ocupar os jovens com uma actividade lúdica e cultural são os objectivos dos responsáveis que todas as semanas abrem as portas a quem quer aprender um pouco de música.
«Temos aqui dois jovens que já tocam muito bem, até já fizeram actuações com a banda em espectáculos», salienta o tesoureiro, considerando que da escola poderão sair novos músicos da terra.
É preciso comprar instrumentos para os alunos treinarem, mas o dinheiro não chega, a única solução é ir arranjando alguns instrumentos mais velhos e colocá-los ao dispor da escola. Os instrumentos são caros, e muitas vezes os pais não querem ou não poder comprar.
Mas também nos alunos se vê que os tempos são outros, «a maior parte deles só querem aprender os instrumentos mais pequenos e com sons mais modernos, o que não é de estranhar pois a juventude houve música muito diferente da nossa». A prova disso, adianta é o facto de nas festas o público das bandas filarmónicas ter uma faixa etária mais alta.
Se há uns anos atrás, a Banda Musical de Vila Verde aceitava convites para actuar em todo o país, hoje já são mais contidos. O preço que pagam pela actuação é cada vez mais baixo, «por vezes não chega sequer para pagar as despesas de deslocação», refere.
Com 30 anos de dedicação à Banda Musical de Vila Verde, Álvaro Pinheiro diz estar “cansado” e pronto para “passar a pasta” a outro. Fonte MaisActual
Fundada em 1936 chegou a ser considerada a melhor banda de música do país. Passados setenta anos, manter a banda “de pé” é uma luta que Álvaro Ribeiro, tesoureiro da associação tenta a todo o custo e que tem conseguido através da “carolice de muitos”.
Como na maior parte das associações, a falta de verbas é o maior problema da banda de música, «gasta-se muito dinheiro nos instrumentos para os miúdos e também no fardamento dos nossos músicos».
Ao todo são 45 os elementos que compõem a banda que tem como maestro Henrique Botelho, alguns são de freguesias do concelho, mas a maioria são de fora, um custo que aumenta os gastos duma instituição que luta diariamente para se manter de portas abertas.
Detectar novos talentos ou simplesmente ocupar os jovens com uma actividade lúdica e cultural são os objectivos dos responsáveis que todas as semanas abrem as portas a quem quer aprender um pouco de música.
«Temos aqui dois jovens que já tocam muito bem, até já fizeram actuações com a banda em espectáculos», salienta o tesoureiro, considerando que da escola poderão sair novos músicos da terra.
É preciso comprar instrumentos para os alunos treinarem, mas o dinheiro não chega, a única solução é ir arranjando alguns instrumentos mais velhos e colocá-los ao dispor da escola. Os instrumentos são caros, e muitas vezes os pais não querem ou não poder comprar.
Mas também nos alunos se vê que os tempos são outros, «a maior parte deles só querem aprender os instrumentos mais pequenos e com sons mais modernos, o que não é de estranhar pois a juventude houve música muito diferente da nossa». A prova disso, adianta é o facto de nas festas o público das bandas filarmónicas ter uma faixa etária mais alta.
Se há uns anos atrás, a Banda Musical de Vila Verde aceitava convites para actuar em todo o país, hoje já são mais contidos. O preço que pagam pela actuação é cada vez mais baixo, «por vezes não chega sequer para pagar as despesas de deslocação», refere.
Com 30 anos de dedicação à Banda Musical de Vila Verde, Álvaro Pinheiro diz estar “cansado” e pronto para “passar a pasta” a outro. Fonte MaisActual
1 comentários:
O blogue está com mais qualidade, mais atractivo e tudo se vê com agrado. Boa semana.
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