Pires
António Mota vai assumir definitivamente a presidência da Comissão Administrativa do Vilaverdense FC. A assembleia-geral eleitoral extraordinária está marcada para esta quinta-feira (dia 26 de Julho), com início às 21h00, no Auditório da Biblioteca Municipal de Vila Verde.
António Mota passará a ser o rosto visível do clube, numa altura em que vive uma fase de transformações. A mudança de ciclo surge na época da descida aos distritais de futebol, a culminar o processo de ‘penoso calvário’ para a formação vilaverdense, que estava envolvida num corrupio de dívidas, penhoras, venda de património, gestões duvidosas e ameaças de liquidação quase todos os dias.
O clube tenta, assim, reerguer-se das cinzas. Ao que apurámos, as dívidas às Finanças e à Segurança Social estão liquidadas, bem como grande parte da fase inicial dos compromissos assumidos com a maioria dos credores do clube.
Recorde-se que a estratégia dos actuais dirigentes passou por renegociar as dívidas com os credores. “Alguns chegaram mesmo a perdoar parte e outros até perdoaram tudo”, refere fonte dos actuais órgãos dirigentes. Essa mesma fonte assinala que “o mais importante é voltar a ter um Vilaverdense FC credível e com uma imagem forte para voltar a estar em força no futebol nacional. Vamos fazer este caminho com calma, sem pressas e a pensar que o Vilaverdense FC voltará a ser grande”.
Novos órgãos
A eleição da nova Comissão Administrativa acontece esta quinta-feira, altura bem que António Mota passará a liderar. Ao seu lado continuará a ter Vítor Silva e António Cerdeira (ambos vice-presidentes), bem como Anselmo Dias e outros indefectíveis. A mesa da Assembleia-Geral passará a ser presidida por João Gomes, contando ao seu lado com Aníbal Barros.
Plantel com 14 caras novas
O plantel do Vilaverdense FC 2006-2007 contará com 14 caras novas, com destaque para cinco provenientes do vizinho Pico de Regalados. A turma vilaverdense, que disputará a Divisão de Elite da AFB, arrancará os trabalhos de pré-época a 18 de Agosto com 20 jogadores integrados.
O clube garantiu os concursos dos guarda-redes Nabiça (ex-Ponte da Barca) e Edgar (ex-FCAmares); dos defesas Canigia, Mingos e Carlos (todos ex-Pico); dos médios Xiço (ex-júnior), Giani (ex-Martim), Zé Luís e Pintas (ambos ex-Pico), Pavão (regresso), Russo (ex-FC Amares) e Miguel (ex-Ponte da Barca); e dos avançados Alfredo (ex-Merelinense) e Barroso (ex-Alegrienses). A estes juntam-se seis manutenções: os defesas Riky, Gel e Kapa e os médios Martinho, Bruno e Duarte.
A equipa técnico liderada por José Lobo integra ainda o preparador físico Jorge e o massagista José Santos. Vítor Silva e Anselmo Dias serão os responsáveis pelo departamento de futebol sénior.
Uma equipa que – salvo uma oportunidade para não desperdiçar – está fechada. “Só se aparecer um jogador que seja, de facto, uma oportunidade que não podemos perder”, esclarece o director desportivo, Vítor Silva. Em relação ao orçamento para a constituição da equipa de 2006-2007, o dirigente esclarece que “é mais barato, tanto mais que tem menos jogadores”.
Manutenção
Os objectivos do clube para 2006-2007 passam por duas ordens de ideias: “queremos estabilizar o clube e restituir-lhe a sua credibilidade, o que implica que teremos objectivos desportivos mais comedidos. Vamos jogar apenas para a manutenção”, esclarece Vítor Silva. No seu dizer, “o ponto principal é estabilizar o clube. Por isso, talvez seja melhor apostar apenas na manutenção. Queremos mudar a imagem do clube e isso passa por estabilizar financeiramente”.
Na sua óptica, o plantel é “acessível. Queremos cumprir os compromissos assumidos com o plantel todos os meses”. Fonte Jornal Terras do Homem por Carlos Silva
António Mota passará a ser o rosto visível do clube, numa altura em que vive uma fase de transformações. A mudança de ciclo surge na época da descida aos distritais de futebol, a culminar o processo de ‘penoso calvário’ para a formação vilaverdense, que estava envolvida num corrupio de dívidas, penhoras, venda de património, gestões duvidosas e ameaças de liquidação quase todos os dias.
O clube tenta, assim, reerguer-se das cinzas. Ao que apurámos, as dívidas às Finanças e à Segurança Social estão liquidadas, bem como grande parte da fase inicial dos compromissos assumidos com a maioria dos credores do clube.
Recorde-se que a estratégia dos actuais dirigentes passou por renegociar as dívidas com os credores. “Alguns chegaram mesmo a perdoar parte e outros até perdoaram tudo”, refere fonte dos actuais órgãos dirigentes. Essa mesma fonte assinala que “o mais importante é voltar a ter um Vilaverdense FC credível e com uma imagem forte para voltar a estar em força no futebol nacional. Vamos fazer este caminho com calma, sem pressas e a pensar que o Vilaverdense FC voltará a ser grande”.
Novos órgãos
A eleição da nova Comissão Administrativa acontece esta quinta-feira, altura bem que António Mota passará a liderar. Ao seu lado continuará a ter Vítor Silva e António Cerdeira (ambos vice-presidentes), bem como Anselmo Dias e outros indefectíveis. A mesa da Assembleia-Geral passará a ser presidida por João Gomes, contando ao seu lado com Aníbal Barros.
Plantel com 14 caras novas
O plantel do Vilaverdense FC 2006-2007 contará com 14 caras novas, com destaque para cinco provenientes do vizinho Pico de Regalados. A turma vilaverdense, que disputará a Divisão de Elite da AFB, arrancará os trabalhos de pré-época a 18 de Agosto com 20 jogadores integrados.
O clube garantiu os concursos dos guarda-redes Nabiça (ex-Ponte da Barca) e Edgar (ex-FCAmares); dos defesas Canigia, Mingos e Carlos (todos ex-Pico); dos médios Xiço (ex-júnior), Giani (ex-Martim), Zé Luís e Pintas (ambos ex-Pico), Pavão (regresso), Russo (ex-FC Amares) e Miguel (ex-Ponte da Barca); e dos avançados Alfredo (ex-Merelinense) e Barroso (ex-Alegrienses). A estes juntam-se seis manutenções: os defesas Riky, Gel e Kapa e os médios Martinho, Bruno e Duarte.
A equipa técnico liderada por José Lobo integra ainda o preparador físico Jorge e o massagista José Santos. Vítor Silva e Anselmo Dias serão os responsáveis pelo departamento de futebol sénior.
Uma equipa que – salvo uma oportunidade para não desperdiçar – está fechada. “Só se aparecer um jogador que seja, de facto, uma oportunidade que não podemos perder”, esclarece o director desportivo, Vítor Silva. Em relação ao orçamento para a constituição da equipa de 2006-2007, o dirigente esclarece que “é mais barato, tanto mais que tem menos jogadores”.
Manutenção
Os objectivos do clube para 2006-2007 passam por duas ordens de ideias: “queremos estabilizar o clube e restituir-lhe a sua credibilidade, o que implica que teremos objectivos desportivos mais comedidos. Vamos jogar apenas para a manutenção”, esclarece Vítor Silva. No seu dizer, “o ponto principal é estabilizar o clube. Por isso, talvez seja melhor apostar apenas na manutenção. Queremos mudar a imagem do clube e isso passa por estabilizar financeiramente”.
Na sua óptica, o plantel é “acessível. Queremos cumprir os compromissos assumidos com o plantel todos os meses”. Fonte Jornal Terras do Homem por Carlos Silva
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