Está decidido e é definitivo. Uma das mais emblemáticas feiras dominicais da região vai acabar. A feira do Alívio, em Soutelo, já não terá lugar a partir do próximo dia 4, pondo-se, assim, em prática, um plano que vinha sendo gizado há meses pela confraria, GNR e Câmara de Vila Verde. Fonte da Confraria do Alívio confirma que amanhã se realizará a derradeira feira, que cresceu de forma descontrolada e desregrada.
A GNR vai assegurar que, na próxima semana, já não se proceda à instalação das bancas e tendas de venda nos passeios junto à estrada nacional. "É o fim do suplício para muitos automobilistas e para os habitantes da zona envolvente", assinala fonte ligada ao processo, para quem "não era possível manter aquele cenário, completamente desenquadrado das regras estabelecidas para este tipo de certames".
O vereador da tutela acompanhou o processo e dá conta de que as queixas de automobilistas e dos habitantes da zona avolumaram-se nos últimos anos. "Chegámos a receber de bombeiros que queriam passar com ambulâncias e ficavam bloqueados, e de cidadãos que tinham de apanhar transportes públicos e que acabaram ali retidos", conta.
Segundo Zamith Rosas, "os próprios habitantes da zona queixavam-se da perda de qualidade de vida, pois tinham entradas bloqueadas, pó, ruído e desordem", revelando que "o regulamento municipal de feiras nunca contemplou esta manifestação. Estão apenas licenciadas e regulamentadas as feiras de Prado, Vila Verde, Rio Mau e Pico de Regalados. A do Alívio nunca poderia ser legal, pois nem cumpre os 200 metros de distância das estradas nacionais".
Na próxima semana, a GNR já não deixará instalar bancas prevendo, para isso, um reforço de efectivos, que se manterá nos domingos subsequentes. A própria Confraria do Alívio, proprietária do espaço, vai reordenar o espaço, criando barracas para reinstalar os vendedores de frutas, doces e artigos religiosos. No entanto, "só terão lugar os que ali se instalavam há mais de 30 ou 40 anos . A nova vaga de feirantes não se enquadra na reestruturação prevista", diz. Fonte JN por Pedro Antunes Pereira
A GNR vai assegurar que, na próxima semana, já não se proceda à instalação das bancas e tendas de venda nos passeios junto à estrada nacional. "É o fim do suplício para muitos automobilistas e para os habitantes da zona envolvente", assinala fonte ligada ao processo, para quem "não era possível manter aquele cenário, completamente desenquadrado das regras estabelecidas para este tipo de certames".
O vereador da tutela acompanhou o processo e dá conta de que as queixas de automobilistas e dos habitantes da zona avolumaram-se nos últimos anos. "Chegámos a receber de bombeiros que queriam passar com ambulâncias e ficavam bloqueados, e de cidadãos que tinham de apanhar transportes públicos e que acabaram ali retidos", conta.
Segundo Zamith Rosas, "os próprios habitantes da zona queixavam-se da perda de qualidade de vida, pois tinham entradas bloqueadas, pó, ruído e desordem", revelando que "o regulamento municipal de feiras nunca contemplou esta manifestação. Estão apenas licenciadas e regulamentadas as feiras de Prado, Vila Verde, Rio Mau e Pico de Regalados. A do Alívio nunca poderia ser legal, pois nem cumpre os 200 metros de distância das estradas nacionais".
Na próxima semana, a GNR já não deixará instalar bancas prevendo, para isso, um reforço de efectivos, que se manterá nos domingos subsequentes. A própria Confraria do Alívio, proprietária do espaço, vai reordenar o espaço, criando barracas para reinstalar os vendedores de frutas, doces e artigos religiosos. No entanto, "só terão lugar os que ali se instalavam há mais de 30 ou 40 anos . A nova vaga de feirantes não se enquadra na reestruturação prevista", diz. Fonte JN por Pedro Antunes Pereira
2 comentários:
Parece que foi mesmo um grande alívio! Depois de ver e apreciar o blogue, desejo bom fim-de-semana.
:D
Bom fim de semana ;)
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