Pires
O ano de 2006 entrou para a lista dos anos mais quentes em Portugal Continental desde 1931, ano em que a temperatura subiu um grau em relação à média registada nos últimos 40 anos.
Numa nota em que se antecipa o Relatório Climatológico de 2006, o Instituto de Meteorologia adianta ainda que o Verão deste ano foi o quinto mais quente desde 1931, sendo que na lista dos 10 mais quentes estão sete anos após 1990.
Em alguns locais, foram mesmo ultrapassados os maiores valores de temperatura do ar entre Maio e Setembro, devido às cinco ondas de calor registadas.
«A onda de calor de 7 a 18 de Julho foi a mais significativa observada num mês de Julho desde 1941, quer pela sua extensão espacial (quase em todo o território), quer temporal (11 dias na região do Alentejo», acrescenta o documento.
Numa nota em que se antecipa o Relatório Climatológico de 2006, o Instituto de Meteorologia adianta ainda que o Verão deste ano foi o quinto mais quente desde 1931, sendo que na lista dos 10 mais quentes estão sete anos após 1990.
Em alguns locais, foram mesmo ultrapassados os maiores valores de temperatura do ar entre Maio e Setembro, devido às cinco ondas de calor registadas.
«A onda de calor de 7 a 18 de Julho foi a mais significativa observada num mês de Julho desde 1941, quer pela sua extensão espacial (quase em todo o território), quer temporal (11 dias na região do Alentejo», acrescenta o documento.
O Instituto de Meteorologia assinalou ainda que o Outono de 2006 foi o terceiro mais quente desde 1931, ao passo que Outubro foi o segundo mais chuvoso desde 1990 e terceiro com mais chuva desde 1931.
«Este tipo de acontecimentos vai repetir-se e vai ter um período de recorrência muito mais curto e por consequência estes sinais de instabilidade são inerentes ao facto de estarmos num período de transição de aquecimento para uma nova configuração climática», concluiu Costa Alves. Fonte TSF
0 comentários:
Enviar um comentário