Pires
Integra a vereação da Câmara Municipal de Vila Verde desde a primeira eleição do actual presidente José Manuel Fernandes. Durante 8 anos teve sob a sua alçada os pelouros da educação e cultura. Desde as últimas eleições tem a seu cargo os sectores das Obras Municipais e Vias de Comunicação e Transportes..
Cavado Jornal: É o único vereador que acompanha o actual presidente da Câmara Municipal de Vila Verde desde a sua primeira eleição. Que balanço faz destes anos de gestão do PSD?
Dr. António Vilela: Tem sido uma gestão que além tudo, apagou uma imagem de certa maneira negativa que persistia do concelho.
O concelho tem sido gerido pela positiva tendo registado um crescimento muito acima da média nos últimos anos. Invertemos a tendência que existia para uma certa estagnação em termos de desenvolvimento nomeadamente populacional.
Vila Verde continua a registar um forte progresso tem havido uma mobilização das pessoas para contribuírem com a autarquia neste desenvolvimento.
Isso tem-se verificado ao longo dos anos motivado por esta força de liderança que o concelho tem tido ao longo dos últimos tempos.
C.J: Uma das áreas que já esteve sob a sua tutela foi a edução. Nesta altura são da sua responsabilidade áreas completamente distintas. Foi difícil esta mudança?
Dr. António Vilela: Durante 8 anos ocupei uma pasta virada para a educação e cultura. A partir de um determinado momento achei por bem desempenhar outras funções.
Sinto-me satisfeito por ter ocorrido esta mudança.
Sabe que um político tem que estar preparado para desempenhar funções nas áreas que lhe forem definidas.
Penso que tem estado à altura desse voto de confiança do Sr. Presidente da Câmara.
C.J: Esta mudança foi solicitada por si?
Dr. António Vilela: Também da minha parte houve o expressar dessa vontade. Ao fim de 8 anos quis desempenhar outras funções.
C.J: Neste momento tem sob a sua alçada as obras municipais, gestão de pessoal, organização administrativa, gestão e conhecimento e vias de comunicação e transportes. São pelouros que estão devidamente divulgados?
Dr. António Vilela: Quase todas. Ao longo deste anos e em função do esforço que foi feito, a autarquia modernizou praticamente todas as vias de comunicação. Definiu um plano rodoviário estratégico para melhorar as acessibilidades com o objectivo de combater a desertificação ajudando à fixação das pessoas. Uma boa parte dessas vias de comunicação está feita ao nível dos 85 por cento.
Existe ainda um investimento por fazer e que está agora a ser preparado em termos de saneamento.
A promoção económica e o desenvolvimento do concelho que se faz através da captação de investimentos está a ser lançada através de investimentos que serão determinantes para o desenvolvimento de Vila Verde.
C.J: É um concelho em crescimento?
Dr. António Vilela: O Concelho continua a crescer contrariamente àquilo que é uma visão um pouco pessimista do país. Vila Verde continua a crescer em termos económicos, prosseguem investimentos em áreas fundamentais ou seja; continuamos a desenvolver contrariando um pouco a tendência nacional de diminuição de investimento. Mesmo em termos de investimento privado notamos isso.
Vamos em breve lançar novas obras com parcerias privadas que são fundamentais para a dinamização de Vila Verde.
“ Capacidade de endividamento não condiciona executivo”
C.J: A autarquia esgotou a sua capacidade de endividamento junto da banca. Isto condiciona a actividade municipal?
Dr. António Vilela: Não condiciona mas teremos que mudar de estratégia apostando na iniciativa privada.
O facto de estar esgotada a capacidade de endividamento não é importante porque com o último investimento retiramos Vila Verde da inércia a que estava votado.
Foi um grande investimento que nos permite agora dar condições às parcerias com os privados.
Hoje o concelho está modernizado tornando-se por isso mais atractivo.
C.J: Não nota que a iniciativa privada esteja mais retraída em função da situação económica do país?
Dr. António Vilela: Naturalmente que existem mais dificuldades porque os condicionalismos económicos afectam toda a população portuguesa na sua generalidade.
O público em geral restringiu um pouco o seu investimento mas pelos contactos que temos estabelecidos não notamos ainda quebras consideráveis a esse nível. Fonte Site Jornal Regional
Cavado Jornal: É o único vereador que acompanha o actual presidente da Câmara Municipal de Vila Verde desde a sua primeira eleição. Que balanço faz destes anos de gestão do PSD?
Dr. António Vilela: Tem sido uma gestão que além tudo, apagou uma imagem de certa maneira negativa que persistia do concelho.
O concelho tem sido gerido pela positiva tendo registado um crescimento muito acima da média nos últimos anos. Invertemos a tendência que existia para uma certa estagnação em termos de desenvolvimento nomeadamente populacional.
Vila Verde continua a registar um forte progresso tem havido uma mobilização das pessoas para contribuírem com a autarquia neste desenvolvimento.
Isso tem-se verificado ao longo dos anos motivado por esta força de liderança que o concelho tem tido ao longo dos últimos tempos.
C.J: Uma das áreas que já esteve sob a sua tutela foi a edução. Nesta altura são da sua responsabilidade áreas completamente distintas. Foi difícil esta mudança?
Dr. António Vilela: Durante 8 anos ocupei uma pasta virada para a educação e cultura. A partir de um determinado momento achei por bem desempenhar outras funções.
Sinto-me satisfeito por ter ocorrido esta mudança.
Sabe que um político tem que estar preparado para desempenhar funções nas áreas que lhe forem definidas.
Penso que tem estado à altura desse voto de confiança do Sr. Presidente da Câmara.
C.J: Esta mudança foi solicitada por si?
Dr. António Vilela: Também da minha parte houve o expressar dessa vontade. Ao fim de 8 anos quis desempenhar outras funções.
C.J: Neste momento tem sob a sua alçada as obras municipais, gestão de pessoal, organização administrativa, gestão e conhecimento e vias de comunicação e transportes. São pelouros que estão devidamente divulgados?
Dr. António Vilela: Quase todas. Ao longo deste anos e em função do esforço que foi feito, a autarquia modernizou praticamente todas as vias de comunicação. Definiu um plano rodoviário estratégico para melhorar as acessibilidades com o objectivo de combater a desertificação ajudando à fixação das pessoas. Uma boa parte dessas vias de comunicação está feita ao nível dos 85 por cento.
Existe ainda um investimento por fazer e que está agora a ser preparado em termos de saneamento.
A promoção económica e o desenvolvimento do concelho que se faz através da captação de investimentos está a ser lançada através de investimentos que serão determinantes para o desenvolvimento de Vila Verde.
C.J: É um concelho em crescimento?
Dr. António Vilela: O Concelho continua a crescer contrariamente àquilo que é uma visão um pouco pessimista do país. Vila Verde continua a crescer em termos económicos, prosseguem investimentos em áreas fundamentais ou seja; continuamos a desenvolver contrariando um pouco a tendência nacional de diminuição de investimento. Mesmo em termos de investimento privado notamos isso.
Vamos em breve lançar novas obras com parcerias privadas que são fundamentais para a dinamização de Vila Verde.
“ Capacidade de endividamento não condiciona executivo”
C.J: A autarquia esgotou a sua capacidade de endividamento junto da banca. Isto condiciona a actividade municipal?
Dr. António Vilela: Não condiciona mas teremos que mudar de estratégia apostando na iniciativa privada.
O facto de estar esgotada a capacidade de endividamento não é importante porque com o último investimento retiramos Vila Verde da inércia a que estava votado.
Foi um grande investimento que nos permite agora dar condições às parcerias com os privados.
Hoje o concelho está modernizado tornando-se por isso mais atractivo.
C.J: Não nota que a iniciativa privada esteja mais retraída em função da situação económica do país?
Dr. António Vilela: Naturalmente que existem mais dificuldades porque os condicionalismos económicos afectam toda a população portuguesa na sua generalidade.
O público em geral restringiu um pouco o seu investimento mas pelos contactos que temos estabelecidos não notamos ainda quebras consideráveis a esse nível. Fonte Site Jornal Regional
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