Pires
A maioria dos autocarros da Rodoviária de Entre-Douro-e-Minho, com sede em Braga, circulou, ontem, apesar da greve dos trabalhadores, realizada entre as três e as dez horas, reconheceu dirigente sindical, Filipe Arantes.
O sindicalista, afecto à delegação local da Festru, disse que a adesão à greve atingiu os 80% em média, tendo chegado aos 100% em alguns das secções da Rodoviária.
"A administração conseguiu que 50% dos autocarros expressos, sobretudo os internacionais, e dos alugueres arrancassem porque recorreu a motoristas com contrato a prazo ou em part-time", afirmou.
Filipe Arantes considera, no entanto, que "a greve mostrou bem ao patronato que os trabalhadores não aceitam as suas manobras e exigem a negociação de um novo acordo de empresa", declarou.
O administrador da firma, Raul Janes, adiantou à Lusa que o impacto da greve foi mínimo já que a adesão foi apenas de 7,2% "Todas carreiras expresso e os serviços de aluguer funcionaram a 100%", disse. A empresa garante que apenas em Vieira do Minho e Vila Verde houve transportes de passageiros que forma afectados, ainda que pontualmente. Fonte JN
O sindicalista, afecto à delegação local da Festru, disse que a adesão à greve atingiu os 80% em média, tendo chegado aos 100% em alguns das secções da Rodoviária.
"A administração conseguiu que 50% dos autocarros expressos, sobretudo os internacionais, e dos alugueres arrancassem porque recorreu a motoristas com contrato a prazo ou em part-time", afirmou.
Filipe Arantes considera, no entanto, que "a greve mostrou bem ao patronato que os trabalhadores não aceitam as suas manobras e exigem a negociação de um novo acordo de empresa", declarou.
O administrador da firma, Raul Janes, adiantou à Lusa que o impacto da greve foi mínimo já que a adesão foi apenas de 7,2% "Todas carreiras expresso e os serviços de aluguer funcionaram a 100%", disse. A empresa garante que apenas em Vieira do Minho e Vila Verde houve transportes de passageiros que forma afectados, ainda que pontualmente. Fonte JN
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