Vila Verde: Pastelaria da Vila sempre a inovar (via Correio do Minho)

Gosta de bolo de chocolate? Então tem que provar o bolo Milenium da Pastelaria da Vila, na Avenida António Sérgio, em Vila Verde, e deliciar-se com uma combinação perfeita de três chocolates com recheio. Mas nem só este doce irresistível esteve em destaque, ontem, na penúltima edição da iniciativa ‘Tardes Gulosas’, promovida pela Associação Comercial de Braga (ACB), em parceria com a rádio ‘Antena Minho’ e o jornal ‘Correio do Minho’. 

Armando Sousa, um dos proprietários da casa, admitiu que o segredo para apresentar uma montra de produtos de ‘meter inveja’ a muitas casas é a aposta na formação contínua e a qualidade na confecção e na decoração de todos os doces. “Nesta área há sempre uma evolução constante e sempre para melhor. É preciso manter a qualidade e a tradição, mas também ter gosto pela decoração”, defendeu o empresário, em directo para os microfones da rádio (106FM), sublinhando que um pasteleiro já tem muito de arquitecto e desenhador. 

Tal como diz o ditado ‘também se come com os olhos’, hoje “para além de se ter que confeccionar bem o bolo, conservando a tradição, é preciso dar um aspecto diferente, moderno e inovador”. 

Aqui ajuda a formação constante. “Um dos meus irmãos esteve há pouco numa formação, não podemos parar, é preciso estar sempre a treinar para se conseguir inovar”, assegurou Armando Sousa, referindo-se aos novos bolos em formato 3D. “São bolos que não vendemos todos os dias, mas para festas com crianças têm sempre muita procura”, vincou. 

Sempre a pensar na inovação e em surpreender o cliente, a Pastelaria da Vila tem disponível agora bombons de chocolate e chupas personalizados.

A par do bolo Milenium, durante o dia de ontem, os clientes tiveram a oportunidade de beneficiar da campanha ‘leve dois e pague um’ em todos os doces da casa. 

Para além dos sucesso do bolo de chocolate, Armando Sousa evidenciou ainda o bolo da casa, um bolo de massa folhada diferente com caramelo, os inúmeros semifrios e os bolos com fruta natural. “Fomos a primeira casa a ter semifrios e têm muita saída, mas os bolos tradicionais (natas e croissants) continuam a ser os mais procurados”.

Fonte Correio do Minho (com notícia completa)