Pires
Teve lugar nas instalações da escola profissional Amar Terra Verde (EPATV), em Vila Verde, Braga, a apresentação dos 'Fins de Semana Gastronómicos'. A iniciativa, promovida pelo Turismo Porto e Norte de Portugal (TPNP), decorre, em Montalegre, entre os dias 4 e 6 de Janeiro. David Teixeira, em representação do município barrosão, deixou o apelo para visitar o concelho e apresentou o 'cozido à barrosã', prato principal, e as rabanadas, como sobremesa.
Os 'Fins de Semana Gastronómicos' já não são novidade. A presente edição arrancou a 23 de Novembro e prolonga-se até 2 de Junho. Nesse sentido, ocorreu, na escola profissional Amar Terra Verde (EPATV), Vila Verde, Braga, uma conferência de imprensa de apresentação. A sessão foi introduzida por Melchior Moreira, presidente do Turismo Porto e Norte de Portugal (TPNP). Os representantes dos concelhos aderentes tomaram a palavra para convidar o público a visitar a região que defendem. A encerrar, os presentes foram brindados com uma pequena mostra de produtos regionais, na qual Montalegre se fez representar com o presunto e o pão centeio.
JANEIRO: MÊS DO FUMEIRO
Feitas as contas, o desafio «foi lançado a cerca de 25 restaurantes do concelho», partilhou David Teixeira, diretor do Ecomuseu de Barroso. O propósito é que de 4 a 6 de Janeiro se «inicie aquilo que se pretende que seja o mês do fumeiro em Montalegre». O fumeiro «tem o seu ponto mais alto no certame de 24 a 27 de Janeiro» e será «um mês de degustação dos melhores produtos da nossa região». Com esta iniciativa do Turismo Porto e Norte de Portugal (TPNP) é objetivo «que os restaurantes façam um esforço de servir bem os visitantes».
A iniciativa é «divulgada por todo o país» e temos para «oferecer alguns descontos, mas, sobretudo, o prato principal». Falamos do “cozido à barrosã”, feito «com a diversidade das carnes e do fumeiro de Barroso». Para sobremesa ficam «as rabanadas como sugestão, já depois do Natal, mas com o toque dos “Reis”». Este ano inclui «uma novidade», desvendou o diretor. O TPNP «estabeleceu uma aposta com os enólogos e propuseram-nos acompanhar o cozido com um vinho específico».
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