Tecnologia: iPad 3, O que terá de novo o tablet da Apple? (via DinheiroVivo)



Imagem do iPad 2, o iPad 3 chega na próxima semana


Não é preciso investigar muito para adivinhar quais são os pontos cruciais em que a Apple não pode falhar no iPad 3, revelado oficialmente a 7 de março em São Francisco: o ecrã tem de ter retina display, a mesma tecnologia introduzida no iPhone 4 e que já se esperava para o iPad 2, e possivelmente alta definição.
Além disso, o processador tem de ser melhor e mais rápido, sem consumir mais bateria. Espera-se que as câmaras sejam melhores também, pela evolução natural da tecnologia. E era boa ideia que incorpore o Siri, o assistente digital por voz do iPhone 4S.
Mas nada que impeça a Apple de retirar alguma espessura e peso ao tablet. Também convém que haja novidades ao nível do ecossistema – uma parceria exclusiva, um novo serviço, umas aplicações de arrancar aplausos. A Apple está obrigada a apresentar qualquer coisa extraordinária no ano em que surgem os tablets Windows 8 e o Google Tablet.
Uma dessas coisas pode estar relacionada com uma patente que foi pedida há já algum tempo e está relacionada com a pressão dos dedos no ecrã, indo além do multi-toque. Talvez por isso, a Apple indica no evento "temos algo que você tem de ver. E tocar".
O iPad 2 foi anunciado em fevereiro de 2011 e continua a ser líder de mercado, mas a quota tem vindo a reduzir-se devido à conquista de terreno pelos tablets Android. A Apple detém perto de 70% de quota mundial, atingindo proporções maiores em certos mercados – na China, onde está a ser ameaçada por um processo legal da Proview Technology, é de 74%.

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