O juiz decidiu libertar o antigo director do FMI depois de os investigadores terem encontrado contradições no testemunho da empregada que o acusava de violação.
O tribunal, contudo, decidiu para já não devolver o passaporte ao ex-líder do FMI e os procuradores de Nova Iorque indicaram que mantêm o processo judicial contra o ex-director-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI). A próxima audiência é no dia 18 de Julho.
Um dos advogados de Strauss-Kahn, William Taylor, assegurou à saída do tribunal estar "convencido" que o seu cliente será absolvido. Mas o advogado da empregada do Sofitel, Kenneth Thompson, declarou que a sua cliente não "mudou uma única palavra" da sua versão dos factos, precisando ter "provas materiais" da agressão sexual.
A Bloomberg TV já tinha adiantado ao início da tarde que os procuradores norte-americanos tinham decidido que o antigo director-geral do FMI, acusado de violação, deixaria a prisão domiciliária.
Isto depois de o jornal New York Times ter avançado na edição de hoje que o Ministério Público tinha detectado várias inconsistências nos relatos da empregada do hotel que o acusou de violação.
O canal de economia Bloomberg, citando duas fontes anónimas, avançava que o antigo director do FMI iria deixar a prisão domiciliária.
0 comentários:
Enviar um comentário