
Valorizar é a nova palavra de ordem da Braval. Quase a completar 13 anos da sua criação, os accionistas do Sistema Intermunicipal do Baixo Cávado apresentaram, ontem, a nova designação e imagem da empresa: Ecoparque Braval.
“Enquanto a Braval era um aterro sanitário com uma estação de triagem, o Ecoparque aposta no novo paradigma que é a valorização dos resíduos”, explicou o director-geral executivo, Pedro Machado.
Na apresentação da nova imagem, Pedro Machado explicou que “a partir de agora, só o que não tem valor a nível de reciclagem é que vai para o aterro. Por isso, o aterro sanitário deixa de ser uma personagem principal para ser um mero figurante e as outras personagens passam a ser as unidades transversais agregadas e que visam valorizar os resíduos a montante”.
A necessidade de mudança da imagem da empresa, sur- giu de um novo paradigma no que concerne aos resíduos - a valorização.
Para além da imagem, foram apresentados os projectos incluídos no E coparque Braval, nomeadamente o projecto de criação de um Canil/Gatil Intermunicipal (ver caixa em baixo), com a colaboração de associações protectoras dos animais, bem como, um Cremador de Animais de Companhia.
Mas há mais. Pedro Machado falou, também, das unidades já em funcionamento, nomeadamente a Unidade de Produção de Biodiesel, o Armazenamento de REEE (Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos fora de uso), a Unidade de Resíduos Hospitalares, o Ponto de Recolha de Pneus Usados.
Em fase de conclusão está já o aproveitamento energético do biogás, produzido no aterro sanitário, bem como um ecocentro, para resíduos de grandes dimensões.
Brevemente, a Braval irá lançar também uma Central de Valorização Orgânica.
“O Ecoparque Braval tem que ser uma realidade até ao final de 2010”, assegurou aquele responsável.
A apresentação contou com a presença dos representantes de Amares, Braga, Póvoa de Lanhoso, Terras de Bouro, Vieira do Minho e Vila Verde. Fonte Correio do Minho por Patrícia Sousa
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