O PIDDAC - Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central – é a relação dos investimentos públicos inscritos no Orçamento de Estado de cada ano. Os valores inscritos naquele documento definem as obras a realizar em cada município a pagar pelo governo central.
Apesar do esquecimento a que têm sido votados muitos municípios (principalmente do interior do País) e dos valores aí inscritos terem vindo a diminuir drasticamente pela mão dos governos socialistas ( quem diria!), trata-se, ainda assim, de um documento aguardado com grande expectativa já que é para a maioria dos municípios a única possibilidade de poderem realizar obra digna de registo.
A situação, no distrito de Braga, é precisamente essa: na era Sócrates, os valores inscritos no PIDDAC têm vindo a diminuir drasticamente e alguns municípios não foram mesmo contemplados, nos últimos dois anos, com qualquer verba. Mais uma vez, em 2008, o distrito de Braga vê as verbas inscritas para o PIDDAC reduzidas em quase trezentos por cento (300%) e o concelho de Vizela é pura e simplesmente riscado do mapa pelo segundo ano consecutivo. Simplesmente, uma vergonha! Apenas 62,285 milhões de euros foram atribuídos ao distrito, quando para 2005, o governo de Santana Lopes, o último do PSD, inscreveu verbas de 182,6 e 3,4 milhões de euros, respectivamente, para o distrito e para Vizela.
Nos valores inscritos no PIDDAC-2008, pode-se constatar que o concelho bracarense será o mais beneficiado com investimentos directos a rondar os 16,54 milhões de euros – peso de 71,7% do "bolo" total.
Em segundo lugar da lista de investimentos surge Barcelos com 3,245 milhões de euros – peso de 12,1%, imediatamente seguido de Cabeceiras de Basto com 2,050 milhões de euros, o que representa 7,65% do "bolo" total, ficando Vila Nova de Famalicão na quarta posição com 2,012 de euros – peso de 7,5%. Fafe com 825,8 mil euros, Guimarães com 601,8 mil euros, Terras de Bouro com 570 mil, Amares com 400 mil euros, Vila Verde com 251,9 mil euros, Esposende com 250 mil euros, Vieira do Minho com 30,5 mil, Celorico com 22,5 mil euros, *Póvoa de Lanhoso e Vizela com 0 euros* perfazem o investimento directo que o Estado fará em cada concelho. A estes montantes há ainda a acrescentar valores de investimento que são comuns a vários concelhos mas que, na prática, ninguém sabe como serão distribuídos, funcionando mais como
uma espécie de saco azul. Fonte Diário de Vizela por Carlos Alberto
Apesar do esquecimento a que têm sido votados muitos municípios (principalmente do interior do País) e dos valores aí inscritos terem vindo a diminuir drasticamente pela mão dos governos socialistas ( quem diria!), trata-se, ainda assim, de um documento aguardado com grande expectativa já que é para a maioria dos municípios a única possibilidade de poderem realizar obra digna de registo.
A situação, no distrito de Braga, é precisamente essa: na era Sócrates, os valores inscritos no PIDDAC têm vindo a diminuir drasticamente e alguns municípios não foram mesmo contemplados, nos últimos dois anos, com qualquer verba. Mais uma vez, em 2008, o distrito de Braga vê as verbas inscritas para o PIDDAC reduzidas em quase trezentos por cento (300%) e o concelho de Vizela é pura e simplesmente riscado do mapa pelo segundo ano consecutivo. Simplesmente, uma vergonha! Apenas 62,285 milhões de euros foram atribuídos ao distrito, quando para 2005, o governo de Santana Lopes, o último do PSD, inscreveu verbas de 182,6 e 3,4 milhões de euros, respectivamente, para o distrito e para Vizela.
Nos valores inscritos no PIDDAC-2008, pode-se constatar que o concelho bracarense será o mais beneficiado com investimentos directos a rondar os 16,54 milhões de euros – peso de 71,7% do "bolo" total.
Em segundo lugar da lista de investimentos surge Barcelos com 3,245 milhões de euros – peso de 12,1%, imediatamente seguido de Cabeceiras de Basto com 2,050 milhões de euros, o que representa 7,65% do "bolo" total, ficando Vila Nova de Famalicão na quarta posição com 2,012 de euros – peso de 7,5%. Fafe com 825,8 mil euros, Guimarães com 601,8 mil euros, Terras de Bouro com 570 mil, Amares com 400 mil euros, Vila Verde com 251,9 mil euros, Esposende com 250 mil euros, Vieira do Minho com 30,5 mil, Celorico com 22,5 mil euros, *Póvoa de Lanhoso e Vizela com 0 euros* perfazem o investimento directo que o Estado fará em cada concelho. A estes montantes há ainda a acrescentar valores de investimento que são comuns a vários concelhos mas que, na prática, ninguém sabe como serão distribuídos, funcionando mais como
uma espécie de saco azul. Fonte Diário de Vizela por Carlos Alberto
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