O profissional de restauração Armando Martins Simões fez a escritura da compra de um imóvel, primeiro andar esquerdo, na rua dos Bombeiros, número 335, freguesia e concelho de Vila Verde.
A transacção efectuou-se a 27 de Abril de 2001 e o BPI foi a entidade financiadora. Armando Martins Simões, que trabalha e vive no concelho de Cascais, comprou o referido imóvel com o objectivo de passar a viver e trabalhar na freguesia e concelho de Vila Verde. Mas não o pode fazer, porque não consegue o fornecimento de electricidade nem de água.
Segundo a Câmara de Vila Verde, o alvará camarário de licença de utilização do citado imóvel foi falsificado, e como se trata de “construção clandestina, a Câmara não pode fornecer água.” Isto afirmou ao Correio da Manhã o vereador Zamith Rosas, que já fez “cerca de meia dúzia de participações-crime sobre a falsificação de alvarás camarários.”
Mas os vizinhos de Martins Simões têm água fornecida pela Câmara. E ele, que vive numa garagem com a mulher e o filho, paga o crédito de uma casa que não pode habitar.
Fonte Correio da Manhã por Ayala Monteiro
A transacção efectuou-se a 27 de Abril de 2001 e o BPI foi a entidade financiadora. Armando Martins Simões, que trabalha e vive no concelho de Cascais, comprou o referido imóvel com o objectivo de passar a viver e trabalhar na freguesia e concelho de Vila Verde. Mas não o pode fazer, porque não consegue o fornecimento de electricidade nem de água.
Segundo a Câmara de Vila Verde, o alvará camarário de licença de utilização do citado imóvel foi falsificado, e como se trata de “construção clandestina, a Câmara não pode fornecer água.” Isto afirmou ao Correio da Manhã o vereador Zamith Rosas, que já fez “cerca de meia dúzia de participações-crime sobre a falsificação de alvarás camarários.”
Mas os vizinhos de Martins Simões têm água fornecida pela Câmara. E ele, que vive numa garagem com a mulher e o filho, paga o crédito de uma casa que não pode habitar.
Fonte Correio da Manhã por Ayala Monteiro
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