A Associação de Pais da Escola EB 2,3 da Vila de Prado, no concelho de Vila Verde, queixa-se da falta de vigilância policial e acusa a GNR local de passividade perante o agravamento da violência e insegurança na zona do estabelecimento escolar. O conselho executivo reconhece a existência de pequenos assaltos, mas recusa cenários “alarmistas”.
Em ofício dirigido a diversas instituições públicas da região e ao comando distrital da GNR, a associação denuncia que se tem assistido a um aumento preocupante de situações de assaltos, ameaças e agressões a alunos por parte de toxicodependentes e delinquentes nas imediações da escola, dando mesmo conta de alegados actos de perseguição e assédio sexual a par de tráfico de droga.
“Muitos pais são agora obrigados a transportar os filhos até à entrada da escola e a recolhê-los no final do período escolar”, denunciou fonte da Associação, dando conta de que “as maiores queixas surgem dos pais que vivem e trabalham longe da escola e cujos filhos não estão devidamente protegidos e em segurança”. Fonte Correio da Manhã por Mário Fernandes
Em ofício dirigido a diversas instituições públicas da região e ao comando distrital da GNR, a associação denuncia que se tem assistido a um aumento preocupante de situações de assaltos, ameaças e agressões a alunos por parte de toxicodependentes e delinquentes nas imediações da escola, dando mesmo conta de alegados actos de perseguição e assédio sexual a par de tráfico de droga.
“Muitos pais são agora obrigados a transportar os filhos até à entrada da escola e a recolhê-los no final do período escolar”, denunciou fonte da Associação, dando conta de que “as maiores queixas surgem dos pais que vivem e trabalham longe da escola e cujos filhos não estão devidamente protegidos e em segurança”. Fonte Correio da Manhã por Mário Fernandes
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