Pires
Conquistar o estômago para chegar mais depressa ao coração, através da gastronomia tradicional é a aposta da câmara de Vila Verde para os quatro fins-de-semana gastronómicos que vai organizar até ao mês de Outubro. "Queremos divulgar, promover e potenciar os produtos gastronómicos do concelho, em associação com o melhor da nossa cultura, etnografia e tradições", começa por explicar o vereador da câmara de Vila Verde.
Ao todo, aderiram 24 espaços de restauração de pontos diferentes do concelho que vão exibir a gastronomia vilaverdense, associada ao Dia da Mãe (já no próximo fim-de-semana), Feira do Livro (25 a 28 de Maio), Festas de Santo António (9 a 13 de Junho) e Festa das Colheitas (5 a 8 de Outubro). E as armas para a conquista prometem fazer estragos arroz pica no chão, coelho à caçador, cabrito à Mixões da Serra e pudim Abade de Priscos.
O destaque maior vai para a sobremesa "É uma figura que foi indevidamente conotada com outras localidades, quando o Abade de Priscos é uma figura de natural de Turiz, onde nasceu, cresceu e se encontra sepultado", disse Rui Silva revelando que "a intenção é associar cada vez mais o Abade de Priscos a Vila Verde. Queremos devolver/restituir a Vila Verde o Abade de Priscos. È mais que justo que a câmara recorde a memória de tão ilustre figura do Concelho".
Mas há mais munições para gastar "a autarquia está interessada em associar Vila Verde ao pica no chão porque é um facto que quando falamos de pica no chão, todos lembram Vila Verde". O coelho é "uma iguaria gastronómica que o Município que também valorizar, inclusive através do repovoamento de áreas de caça municipal.
Sobra o cabrito vindo das encostas de Mixões da Serra, onde os produtores "o tratam ainda à moda antiga", valorizando um prato com tradição. Mas o ataque ao coração faz-se também com animação paralela. "Já no próximo domingo, poderão assistir a uma tradicional Espadelada de Linho; depois, durante a Feira do Livro, as canções populares; nas Festas de Santo António, uma diversidade de actividades de cariz popular pelas associações do concelho; e, na Festa das Colheitas, o Artesanato, a Agricultura, o folclore, a Festa do Caurdo e os usos e costumes tradicionais". Fonte JN por Pedro Antunes Pereira
Ao todo, aderiram 24 espaços de restauração de pontos diferentes do concelho que vão exibir a gastronomia vilaverdense, associada ao Dia da Mãe (já no próximo fim-de-semana), Feira do Livro (25 a 28 de Maio), Festas de Santo António (9 a 13 de Junho) e Festa das Colheitas (5 a 8 de Outubro). E as armas para a conquista prometem fazer estragos arroz pica no chão, coelho à caçador, cabrito à Mixões da Serra e pudim Abade de Priscos.
O destaque maior vai para a sobremesa "É uma figura que foi indevidamente conotada com outras localidades, quando o Abade de Priscos é uma figura de natural de Turiz, onde nasceu, cresceu e se encontra sepultado", disse Rui Silva revelando que "a intenção é associar cada vez mais o Abade de Priscos a Vila Verde. Queremos devolver/restituir a Vila Verde o Abade de Priscos. È mais que justo que a câmara recorde a memória de tão ilustre figura do Concelho".
Mas há mais munições para gastar "a autarquia está interessada em associar Vila Verde ao pica no chão porque é um facto que quando falamos de pica no chão, todos lembram Vila Verde". O coelho é "uma iguaria gastronómica que o Município que também valorizar, inclusive através do repovoamento de áreas de caça municipal.
Sobra o cabrito vindo das encostas de Mixões da Serra, onde os produtores "o tratam ainda à moda antiga", valorizando um prato com tradição. Mas o ataque ao coração faz-se também com animação paralela. "Já no próximo domingo, poderão assistir a uma tradicional Espadelada de Linho; depois, durante a Feira do Livro, as canções populares; nas Festas de Santo António, uma diversidade de actividades de cariz popular pelas associações do concelho; e, na Festa das Colheitas, o Artesanato, a Agricultura, o folclore, a Festa do Caurdo e os usos e costumes tradicionais". Fonte JN por Pedro Antunes Pereira
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