Pires
O Comité de Amizade Portugal-Moçambique (CAPM) vai conceder, este ano, dez bolsas de estudo para moçambicanos, sendo cinco para nível universitário e as restantes para formação técnico-profissional de jovens que tenham cumprido o serviço militar obrigatório.
Em declarações à Agência Lusa, o presidente do CAPM, João Dias, adiantou que a sua instituição vai assinar, em breve, com o governo moçambicano um protocolo de entendimento que definirá aquelas linhas de cooperação.
O acordo, que se estenderá aos diversos sectores de actividade, vai incluir a formação profissional para técnicos municipais de Maputo e pessoal «de outras áreas, com objectivo de responder ao vazio do país», disse João Dias.
Além de possíveis investimentos na área empresarial, o acordo lançará as bases para uma eventual cooperação entre municípios portugueses e moçambicanos nas áreas de planeamento, ambiente e organização dos serviços municipais.
A instituição «pretende suprir as lacunas existentes nas várias áreas técnicas, designadamente no sector da Saúde, Informática e Mecânica», disse o responsável pelo CAPM, que tem sede em Braga. Uma delegação do CAPM, que integra 24 empresários e autarcas da região de Braga, como Vila Verde, Póvoa de Lanhoso e Terras de Bouro, encontra-se de visita a Moçambique até ao dia 2 de Fevereiro, para analisar hipóteses de cooperação. Já foram mantidos contactos com representantes dos ministérios dos Negócios Estrangeiros, da Defesa, e da Mulher e Acção Social, bem como responsáveis provinciais e municipais de Maputo.
Entre os projectos a acordar, destaca-se o tratamento do lixo em Maputo, uma das cidades mais sujas do país. O CAPM pretende ainda desenvolver projectos nos sectores da construção civil, madeiras e ambiente.
Na próxima semana, o grupo de empresários de Braga vai deslocar-se a Inhambane, província no sul do país, para conversações com o Governo provincial e responsáveis da autarquia. Fonte Expresso
Em declarações à Agência Lusa, o presidente do CAPM, João Dias, adiantou que a sua instituição vai assinar, em breve, com o governo moçambicano um protocolo de entendimento que definirá aquelas linhas de cooperação.
O acordo, que se estenderá aos diversos sectores de actividade, vai incluir a formação profissional para técnicos municipais de Maputo e pessoal «de outras áreas, com objectivo de responder ao vazio do país», disse João Dias.
Além de possíveis investimentos na área empresarial, o acordo lançará as bases para uma eventual cooperação entre municípios portugueses e moçambicanos nas áreas de planeamento, ambiente e organização dos serviços municipais.
A instituição «pretende suprir as lacunas existentes nas várias áreas técnicas, designadamente no sector da Saúde, Informática e Mecânica», disse o responsável pelo CAPM, que tem sede em Braga. Uma delegação do CAPM, que integra 24 empresários e autarcas da região de Braga, como Vila Verde, Póvoa de Lanhoso e Terras de Bouro, encontra-se de visita a Moçambique até ao dia 2 de Fevereiro, para analisar hipóteses de cooperação. Já foram mantidos contactos com representantes dos ministérios dos Negócios Estrangeiros, da Defesa, e da Mulher e Acção Social, bem como responsáveis provinciais e municipais de Maputo.
Entre os projectos a acordar, destaca-se o tratamento do lixo em Maputo, uma das cidades mais sujas do país. O CAPM pretende ainda desenvolver projectos nos sectores da construção civil, madeiras e ambiente.
Na próxima semana, o grupo de empresários de Braga vai deslocar-se a Inhambane, província no sul do país, para conversações com o Governo provincial e responsáveis da autarquia. Fonte Expresso
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